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A pouca disponibilidade de gado gordo reduziu a pressão baixista sobre os preços da arroba do boi gordo por parte das indústrias.
Houve alta de R$5,50/@ (+6,1%) nas granjas e no atacado os preços subiram de R$0,80/kg (+11,1%) na comparação semanal.
Em São Paulo, as escalas de abate enxutas, em média atendendo três dias úteis, fez com que os testes a preços menores pelas indústrias paulistas não ganhassem corpo.
O aumento foi puxado pelos cortes do dianteiro, que apresentaram uma valorização de 1,0%, frente à valorização de 0,4% nos cortes do traseiro.
A estimativa é de que tenham sido colhidas 120,88 milhões de toneladas de soja no país em 2019/20, volume ligeiramente acima das 120,42 milhões de toneladas estimadas no relatório de junho e 5,1% mais
Apesar da pressão de baixa em algumas regiões pecuárias, as escalas de abate estão curtas, o que merece atenção nos próximos dias.
A carcaça está cotada em R$4,75 por quilo, aumento de 6,7% em sete dias e 8,0% mais na comparação mensal.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos está cotada, em média, em R$76,50, alta de 15,0% ou R$10,00 em uma semana.
Para o pagamento a ser realizado em julho/20, referente a produção entregue em junho último, a expectativa é de alta para o produtor em 73,0% dos laticínios pesquisados, 24,0% estimam manutenção e 4,0
Os preços do milho firmaram no mercado interno a partir de meados de junho, com o dólar direcionando as cotações. No mais, o vendedor tem se mostrado mais resistente nos negócios.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço do leite longa vida subiu 7,3% nas indústrias em junho e desde maio acumula alta de 9,9%. Para o queijo muçarela, o aumento foi de 13,2% no acumulado
Em Rondônia, após valorização de 8,8% na arroba do boi gordo nos últimos 30 dias, a cotação caiu na manhã da última segunda-feira, mas com um ritmo menor nos negócios.
O cenário positivo no mercado do boi gordo, associado a baixa do preço do milho no mercado interno com o avanço da colheita de segunda safra dão ânimo aos recriadores.
Para o curto prazo, a expectativa é de preços firmes, tanto para o grão como para o farelo de soja, mas o câmbio seguirá como fator de peso sobre as cotações em reais.
Embora no fechamento da última sexta-feira parte das indústrias tiraram o pé do acelerador, o início de mês, com o recebimento dos salários, associado a oferta limitada de boiadas desenha um cenário f
A flexibilização da quarentena, com a reabertura gradual do comércio em alguns municípios, e o início do mês contribuíram com a maior movimentação e altas observadas no preço da carne bovina nas últim
No mercado spot, que diz respeito ao leite comercializado entre as indústrias, os preços já tinham registrado fortes altas em maio, sinalizando uma maior concorrência pelo leite entre os laticínios, e
No parcial de junho, até a terceira semana, o volume importado de lácteos foi de 4,5 mil toneladas com despesas de US$14,6 mil. Baixa de 59,1% e 58,0%, respectivamente, frente ao mesmo período do ano
No Rio Grande do Sul, o mercado ganhou força em função da pouca oferta de boiadas e da boa condição das pastagens de inverno, o que deu maior poder de negociação para o pecuarista.
A boa demanda para exportação, junto com o câmbio em patamar mais alto esse ano, são os principais fatores de valorização da soja em grão no mercado brasileiro.
Na comparação mensal, a desvalorização nas granjas paulistas foi de 24,0%, enquanto no atacado o recuo foi de 22,8%.
As ofertas limitadas de boiadas sustentam o cenário positivo na maior parte das regiões produtoras.
Em favor desse cenário, além da pouca oferta de boiadas, temos a expectativa de aquecimento nas vendas de carne bovina no varejo por causa da flexibilização da quarentena em determinadas regiões e da
A expectativa para o curto prazo é de mercado firme, com a virada do mês e maior movimentação na ponta final da cadeia, mas atenção à situação da pandemia de covid-19 e impactos no consumo.
Embora a calmaria, a expectativa é de que a melhora no escoamento de carne bovina nos próximos dias com o recebimento dos salários possa trazer mais força para o mercado do boi.
A categoria cuja alta foi mais significativa nesse intervalo foi o garrote anelorado (7,5@). O preço teve alta de 12,5% e, atualmente, está em R$2.250,00 por cabeça.
Para o curto prazo, a virada de mês e maior demanda interna são fatores de sustentação dos preços do frangonas granjas e no mercado atacadista.
Com a demanda interna patinando, o mercado do couro tem dificuldade em ganhar força, já são 14 semanas de estabilidade nas cotações.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Mercado do boi gordo segue aquecido em junho
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