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Após a maior demanda por carne bovina devido ao Dia das Mães, a compra para reposição das gôndolas trouxe valorização do produto na última semana.
Para o curto prazo é esperada uma menor demanda interna devido ao início da segunda quinzena do mês e as incertezas vindas da continuidade do isolamento social em todo o país.
Com o consumo interno sem força e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
É esperado um aumento gradativo da disponibilidade de boiadas para abate com o final de safra. Com isso, a tendência é de mercado mais frouxo.
Em maio/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,82 bezerro de ano, atualmente compra-se 1,65. Piora de 9,3% no poder de compra.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central o sebo está custando R$2,90/kg, livre de imposto. Queda de 1,7% frente a semana anterior.
Na praça paulista, a referência para a arroba do boi gordo ficou estável, cotada em R$194,00 a prazo e livre de Funrural, para atender o mercado interno. Houve ofertas de R$10,00/@ acima para boiadas
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços mais firmes no mercado interno, com as preocupações acerca da segunda safra. De qualquer forma, a demanda mais fraca e a proximidade com a colhei
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o couro verde está cotado em média R$0,50/kg, considerando o produto de primeira linha. Na comparação com o fechamento da semana anterior,
Com o recebimento dos salários de maio e a comemoração do Dia das Mães neste domingo 10/5, o consumo de carne deve aumentar, ainda que limitado pela conjuntura de isolamento.
Em Paragominas-PA, o pecuarista com capacidade de suporte do gado nas pastagens tem segurado a boiada, e a oferta está restrita, com as escalas girando entre 2 a 4 dias.
O menor ímpeto da demanda, somado à queda na qualidade dos pastos, gera retração, mesmo que de forma compassada, nas cotações.
Na comparação com a semana anterior, houve alta de 12,9% na arroba do suíno terminado e de 17,5% para a carcaça do animal.
Mesmo com melhor cenário no início do mês, os preços do produtos ainda estão em queda, quando comparamos com os vigentes no início de abril.
Para o pagamento a ser realizado em maio/20, referente a produção entregue em abril/20, a expectativa é de queda no preço do leite pago ao produtor em 68,0% dos laticínios pesquisados e nos 32,0% rest
Apesar da alta nos preços dos fertilizantes e suplementos minerais, pelo dólar valorizado, o recuo nas cotações dos alimentos concentrados, principalmente o milho, e dos combustíveis contiveram o ritm
O leite longa vida (UHT) e o queijo muçarela tiveram queda de 2,7% e 3,2%, respectivamente, na segunda quinzena de abril.
Mesmo com a recomendação de não aglomeração, o dia das mães comemorado no próximo domingo e o pagamento dos salários deveria estimular o mercado, mas os frigoríficos estão céticos e não estão se prepa
De janeiro a abril desse ano, o país exportou 34,56 milhões de toneladas de soja, 26,2% mais que em igual período de 2019.
Apesar da reação nos últimos dias, o frango na granja está custando 19,4% menos, comparado ao mesmo período do ano passado e o preço médio no atacado teve queda de 1,3%, em relação ao mês anterior.
A menor demanda, tanto para o setor de biodiesel, como para o setor de higiene e limpeza, mantém o mercado do sebo pressionado.
A menor demanda por lácteos, em função das medidas restritivas devido a pandemia, fez aumentar os estoques no atacado e o varejo, com as compras compassadas, não absorveu toda oferta, resultando em pr
Nos estados do Sul do país, a queda mais forte na produção deu sustentação aos preços neste último pagamento, mas o viés é de baixa para o próximo pagamento, sem melhorias esperadas no consumo interno
Com o câmbio elevado e queda na demanda interna, a expectativa é de que as importações brasileiras de lácteos sigam em volumes mais baixos nos próximos meses.
Em algumas regiões o baixo volume de chuvas tem resultado em piora da qualidade das pastagens, fator que pode colaborar com o aumento da oferta de boiadas.
Com a desova de final de safra, recriadores e invernistas aumentaram a procura por reposição para fazer a troca.
Em Paranaguá-PR, os preços estão 39,6% acima na comparação com o mesmo período do ano passado.
Demanda baixa resulta em forte queda de preço do couro verde.
Com o pagamento dos salários na próxima semana, a expectativa é de que o consumo de carne bovina melhore.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Mercado do boi gordo segue aquecido em junho
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