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Segundo a Dirección Nacional Láctea do Ministério de Agroindústria da Argentina (MAGYP) a produção argentina de leite em 2018 foi de 10,53 bilhões de litros, aumento de 4,3% comparado com 2017.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
No caso da soja, o país embarcou, em média, 214,69 mil toneladas por dia, 119,3% mais que a média do mês anterior e 34,9% acima do embarcado diariamente em fevereiro de 2018.
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Os principais destinos da carne de frango durante o ano foram, em primeiro lugar a Arábia Saudita, seguido da China, Japão, África do Sul e Emirados Árabes.
Para o milho, a expectativa é de que as exportações brasileiras atinjam 31 milhões de toneladas, frente as 23,50 milhões no ano passado.
O país deverá colher 118,80 milhões de toneladas em 2018/2019, frente as 119,28 milhões de toneladas em 2017/2018, recorde até então.
Mesmo com determinado otimismo para este ano, há mudanças estruturais na economia que devem ser feitas, o que pode criar algum ambiente de volatilidade.
O relatório referente ao quarto levantamento da safra 2018/2019 prevê queda de 1,1% frente aos números de dezembro.
O mercado de opções tem sido um arroz com feijão para o produtor. Isto porque traz segurança no preço de venda e exige menos caixa do que no mercado futuro.
Um mercado otimista, com preços em alta, gera mais resultado e retenção de fêmeas, reduzindo a oferta de carne e consequentemente, firmando as cotações.
Fatores externos ao mercado também pesaram contra.
Os desafios na produção de proteínas irão aumentar nos próximos anos e novas atitudes deverão ser tomadas.
“Apesar na menor produção de farelo de soja em 2019, os estoques iniciais em bons patamares garantirão a disponibilidade do insumo no próximo ano.”
O mercado internacional nunca recebeu tanta carne bovina brasileira como em 2018 e, para o próximo ano, tudo indica que o cenário deverá ser bom.
A maior oferta prevista é um fator de baixa para as cotações em 2019. Além disso, fatores como o câmbio e demanda deverão pesar menos no caso da soja grão.
Esses cinco maiores importadores abocanham uma fatia de 72,5% do total embarcado, sinal de alerta quanto à concentração de clientes.
Além da expectativa de melhora na demanda brasileira, o mercado será influenciado pela expectativa de elevação da demanda internacional, especialmente para a China e para a Rússia.
Como está mercado exportador de proteína animal.
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Neste momento estamos na iminência de reação da demanda no mercado interno (final de ano), portanto é esperado preços firmes para os próximos dias.
Com reabertura do mercado russo e China comprando bem, cenário deve ser de aumento nos embarques em 2019.
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A expectativa para o mercado do boi gordo em 2019 e os fatores que podem influenciar na demanda pela carne.
O ponto de virada, ou o propulsor para as cotações em 2019 está ligado ao desemprego e a renda disponível da população brasileira.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Rubens Ribeiro
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