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Volume entregue ao consumidor final cresceu 21,3% na comparação mensal e 18,9% frente a igual mês de 2017.
Na primeira quinzena de setembro os preços do grão e do farelo voltaram a subir no mercado interno, mas esse movimento perdeu força na segunda metade do mês, com o dólar mais fraco.
Os últimos dados do IBGE mostram que no primeiro semestre de 2018 houve um incremento de 7,9% no volume de fêmeas destinadas ao abate em relação ao mesmo período do ano passado.
O produto está em queda desde a primeira metade de julho. De lá para cá a desvalorização foi de 12,0%.
Como pecuarista, torço para um ano de preços regulares e, portanto, um pouco mais de alta nos próximos meses. Mas lembre-se, caro leitor, não adianta torcer.
Incremento no volume de fêmeas destinadas ao abate deve impactar a oferta de bezerros no longo prazo.
No acumulado de janeiro a agosto deste ano o país exportou 290,8 mil toneladas, volume 4,4% menor em relação ao mesmo período de 2017.
O volume total exportado foi 21,47% maior que julho último, e 13% maior na comparação com o mesmo período do ano passado.
No acumulado de 2018, exportação de couro tem queda de 4,4%. Já o faturamento em dólares acumula recuo de 25,3%.
Mercado interno de carne bovina segue firme com altas no atacado com osso e sem osso. No mercado externo, no acumulado de agosto de 2018, o volume de carne vendida bateu recorde. Foram embarcadas 144,
O encurtamento dos diferenciais de base e o maior volume de carne exportada impulsionam a cotação da arroba.
Maior disponibilidade interna, com a colheita na reta final, limitou as altas de preços no mercado interno. Mas dólar e exportação seguem dando sustentação.
A questão que se coloca para as próximas semanas é até onde essa escalada de alta pode chegar, já que em muitos casos a restrição de oferta é tão relevante, que nem mesmo preços mais altos foram sufic
Os preços da carne bovina no atacado subiram na semana e a exportação de carne bateu recorde em agosto.
Já para o pagamento a ser realizado em outubro (produção de setembro), o viés de baixa ganha força no mercado interno. No Sul, 90% dos laticínios pesquisados falam em queda, mas no Sudeste e Centro-Oe
Custo de produção da pecuária leiteira e preços pago ao produtor em alta.
Para o pagamento a ser realizado em setembro, referente a produção de agosto, na região Sul do país a pressão de baixa é maior, com 88% das indústrias estimando queda no preço pago ao produtor.
No parcial de agosto, até a quarta semana, a média diária foi de US$1,77 milhão em gastos com as importações de lácteos, frente aos US$2,08 milhões por dia em agosto de 2017, ou seja, uma queda de 15,
Para o curto e médio prazos, a retomada da produção de leite nas principais bacias leiteiras do país deverá aumentar a pressão de baixa sobre os preços do leite na fazenda e dos lácteos nas indústrias
Cotações subiram mesmo com a produção aumentando em julho e agosto, na comparação mensal. A questão é que o volume de leite este ano está 11,3% menor na comparação com igual mês do ano passado.
Mesmo com a queda de preço dos combustíveis, de janeiro a agosto o custo de produção subiu 3,5%, enquanto no mercado do boi gordo as cotações caíram 2,4%, recuaram 3,6% para o bezerro de 6@ e 5,8% par
Apesar da reação registradas nas últimas semanas, tanto para o boi gordo quanto para os bovinos para reposição, a alta do custo de produção diminuiu a margem da pecuária em 2018
No mês de agosto, apesar do consumo aquém do esperado, a oferta reduzida de boiadas terminadas foi o que ditou o rumo das cotações da arroba do boi gordo na maioria das praças pecuárias.
Em São Paulo, por exemplo, o boi gordo subiu 1,4% nos últimos sete dias e está cotado, em média, em R$147,00/@, à vista, livre de Funrural. Há negócios ocorrendo acima desse patamar.
Demanda em alta mantém o mercado de sebo com preços firmes.
Nas granjas, a alta foi de 16,9% no mesmo período.
Entrevista com o administrador, Daniel Magalhães Junqueira
Olho No Agro
Exportações de carne bovina seguem firmes em 2025 e podem ganhar novo impulso, avalia Scot Consultoria
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