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A pressão da indústria tem sido maior em São Paulo do que nas demais praças pecuárias, como nos mostra o encurtamento dos diferenciais de base.
Mercado do boi frouxo e os principais agentes ligados a esse cenário são a queda do dólar, as chuvas, que dificultaram um pouco o operacional dos confinamentos, e a maior oferta de animais confinados
Para o pagamento a ser realizado em outubro, referente a produção de setembro, 57% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em queda no preço do leite, 33% falam em manutenção e os 1
As altas nos preços dos suplementos minerais, alimentos concentrados, combustíveis/lubrificantes e fertilizantes puxaram o indicador para cima.
Em outubro, a referência está em R$39,00 por saca de 60 quilos. A queda do dólar colaborou com este cenário.
A demanda em ritmo lento no mercado nacional junto a uma melhora na produção nacional podem ter colaborado com o cenário.
“Outro ponto positivo é que pelo segundo mês consecutivo houve recorde em volume de carne bovina in natura exportado.”
Depois de sete meses em alta, os preços do leite ao produtor caíram no pagamento de setembro, referente a produção entregue em agosto.
A dúvida quanto à retomada do crescimento da economia aumenta, à medida que as eleições se aproximam e essa conjuntura tem prejudicado o consumo.
Na região de Campinas-SP, segundo levantamento da Scot Consultoria, a saca fechou setembro cotada em R$39,60, sem o frete, frente a negócios em até R$42,00-R$43,00 por saca em agosto último.
O aumento da captação e a demanda patinando na ponta final da cadeia pressionaram os preços em todos os elos da cadeia ao longo de setembro.
Mas é provável que após esse ajuste operacional, a necessidade reequilibrar a oferta de carne do atacado à demanda mais firme do varejo faça com que essas indústrias voltem ao mercado.
Virada de mês pode trazer mais firmeza ao mercado.
Embalado pelas altas nas cotações da arroba do boi gordo, mercado de reposição segue sua trajetória de valorizações iniciada em julho.
Em 2017, o Brasil exportou 400,66 mil bovinos vivos, o faturamento foi de US$269,57 milhões. Já em 2018, apenas no acumulado de janeiro a agosto o Brasil já embarcou um volume 25,1% maior que em todo
Última semana do mês não dá fôlego para as vendas no varejo.
Os Bois Feios roubam o lucro dos outros bois e os Bois Maus são aqueles que trazem resultados medíocres e seguram o pecuarista na zona de conforto.
Exportação de milho maior frente a agosto mantém preço do grão sustentado. Porém, na comparação anual, houve queda de 36,4% dos embarques.
A dificuldade de comprar boiadas aumentou o preço da carne e, inclusive, fez com que algumas indústrias parassem suas operações.
Em setembro, a média diária exportada até a segunda semana aumentou 35,7% em relação à média de agosto deste ano, mas foi 42,2% menor que a registrada em setembro de 2017.
Segundo o Índice Scot Consultoria o aumento foi de 2,1% em setembro em relação a agosto. Em um ano os custos já acumulam alta de 15,2%.
Do lado da demanda, a média diária embarcada de farelo de soja cresceu 5,7% em setembro (até a segunda semana), frente a agosto deste ano e foi 15,5% maior que no mesmo período de 2017.
Em curto prazo, o câmbio mais fraco, inclusive com quedas pontuais do dólar frente ao real (mas em patamar ainda elevado) poderão diminuir a pressão de alta no mercado brasileiro.
No acumulado de janeiro a agosto de 2018 foram entregues 21,64 milhões de toneladas de adubos no país, 5,3% mais que em igual período do ano passado.
A expectativa é de que o aumento da produção de leite no segundo semestre deste ano será em um ritmo mais lento, considerando as previsões de clima menos favorável no início do período chuvoso no Bras
Entrevista com o administrador, Daniel Magalhães Junqueira
Olho No Agro
Exportações de carne bovina seguem firmes em 2025 e podem ganhar novo impulso, avalia Scot Consultoria
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