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Poucos negócios registrados no fechamento de hoje. As modificações foram pontuais e ficaram por conta das regiões onde a ponta vendedora não demonstra tanto interesse em negociar, e isso reduziu a ofe
No Paraná e no Sudoeste de Mato Grosso, a oferta de boiadas está relativamente boa e os frigoríficos abriram as compras testando o mercado, ofertando preços menores pela arroba, mas com baixo volume d
Com as escalas de abate feitas, em geral, até o fim da primeira semana de 2019, as indústrias reduziram o ritmo de compras. Já a oferta está menor, com a saída dos vendedores do mercado devido às fest
Em regiões onde a oferta de boiadas para abate foi suficiente para atender a demanda, foram registadas desvalorizações. Como foi o caso de Sul do Tocantins, onde a queda foi de R$1,00/@ no dia 20/12,
Com a aproximação do Natal, está difícil a aquisição de boiadas e o volume de negócios diminuiu.
Mas, não é somente a queda da oferta, muitos frigoríficos se posicionaram e estão com escalas agendadas até o final do ano. Pouca oferta e pouca procura.
O volume de negócios caiu na maior parte das praças pecuárias. Os agentes consultados informam que a oferta de boiadas diminui.
Em regiões onde as escalas de abate estão confortáveis, as indústrias aproveitaram para oferecer preços menores.
A oferta restrita de boiadas e a melhora sazonal da demanda no fim do ano refletiram nas cotações no mercado do boi gordo e da carne bovina. Alcides Torres, engenheiro agrônomo e diretor-fundador da S
As valorizações da arroba do boi gordo ficaram por conta das praças pecuárias onde os frigoríficos não conseguiram alongar as escalas de abate e abastecer os estoques para o aumento do consumo esperad
Com a maior procura e com as pastagens com maior capacidade de suporte, garantindo a retenção para os vendedores, os pedidos de preços acima das referências são comuns, fato que pressiona as cotações
Do início do segundo semestre até aqui, todas as categorias de reposição se valorizaram no Rio de Janeiro. Entretanto, no mesmo período as cotações da arroba do boi gordo tiveram altas superiores a t
O primeiro trimestre de 2019 deve ser de consumo mais fraco, mas com uma oferta provavelmente menor de boiadas, frente ao comumente observado na safra.
Apesar das escalas dos frigoríficos paulistas estarem relativamente alongadas (os dias sem abate no fim de ano ajudaram a “esticar” o calendário das programações), a demanda firme do setor varejista e
A cotação da arroba do boi gordo ultrapassou os R$150,00, referência que não se via desde a virada de mês entre setembro e outubro.
O boi casado de animais castrados ficou cotado, em média, em R$10,22/kg, o que significa alta de 0,7% hoje.
Associado a isso, a menor oferta de boiadas terminadas colaborou para esse cenário e dificultou o abastecimento dos estoques de carne das indústrias.
Nas regiões onde a oferta de boiadas terminadas melhorou esta semana, os frigoríficos conseguiram alongar as escalas de abate, abrindo espaço para ofertas abaixo das referências e pressionando as cota
Por outro lado, há também frigoríficos que já estão com escalas de abate mais confortáveis e, nesses casos, os testes de preços abaixo das referências são comuns, o que acaba pressionando para baixo a
Ao passo que o final do ano se aproxima, a oferta de boiadas vem diminuindo e, os frigoríficos que ainda não fizeram o estoque para atender a maior demanda que vem pela frente encontram dificuldade pa
Com a expectativa de maior consumo de carne devido às festividades de final de ano, os frigoríficos buscam abastecer os estoques para atender a demanda da segunda quinzena do mês.
Com isso, na comparação com os últimos 30 dias, a relação de troca não está muito atrativa para o pecuarista, inclusive, para todas as categorias, a troca está abaixo da média anual.
Em algumas regiões, a oferta moderada de boiadas mantém as cotações firmes, com os compradores ofertando preços maiores pela arroba. Entretanto, este cenário não é válido para todas as praças.
Em algumas regiões, a oferta moderada de boiadas mantém as cotações firmes, com os compradores ofertando preços maiores pela arroba.
O preço da carne sem osso vendida pelos frigoríficos acumula alta de 5,53% desde o início de novembro, ou seja, são cinco semanas seguidas de ajustes positivos.
Além disso, o confinamento, que era o principal originador de boiadas até aqui, já oferta bem menos animais e, como o volume de boiada de pasto ainda é tímido, os frigoríficos estão com dificuldade pa
Entrevista com o engenheiro civil, Ricardo Aboud
AgroMais
Mercado do boi gordo segue aquecido em junho
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