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Apesar da maior atratividade em relação ao óleo de soja e da demanda interna aquecida, os preços do sebo recuaram. Para o mercado de couro bovino, a estabilidade persiste.
Restrições chinesas na exportação de fertilizantes têm preocupado o mercado, uma vez que o quadro já é de alta de preço.
O biodiesel, consagrado no mercado de combustíveis brasileiro, tem contribuído para a sustentabilidade econômica, ambiental e social do agro.
Sebo bovino registra preços estáveis e queda nas exportações. O couro também se mantém estável, porém apresenta um cenário de maior volume exportado e menor faturamento.
O preço do leite pago ao produtor voltou a cair no pagamento de setembro, referente à produção entregue em agosto.
Até o momento, 3,3 arrobas de boi gordo são necessárias para comprar uma tonelada do insumo, queda de 6,0% em comparação ao mês anterior.
Sebo bovino com preços firmes e tendência de alta. Já o couro está estável, mas pressionado pela oferta elevada e demanda fraca.
Mercado de diesel acompanha petróleo e câmbio, sem grandes variações.
Preços em alta para o sebo bovino, sustentados pela demanda aquecida para o biodiesel e pelas exportações. Couro estável e com preços baixos, devido a maior oferta e à fraca demanda.
Importação de fertilizantes, exposição a riscos e compostagem de dejetos bovinos como estratégia de mitigação e redução de custos.
Durante o Encontro de Intensificação de Pastagens, especialista da Scot Consultoria destaca os principais fatores que sustentaram preços e impulsionaram a demanda no ciclo 2024/2025.
Menor produção para o segundo semestre, e estabilidade dos preços do sebo bovino, sustentados pela demanda firme do mercado interno e exportações.
Com mais de 30 anos de experiência, William Marchió revela práticas e métricas que consolidam a agropecuária regenerativa como realidade, e não como marketing.
Captação formal de leite foi recorde no primeiro semestre de 2025, impulsionada por margens favoráveis.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
Estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por oferta contida, com queda na produção de sebo e uma demanda aquecida no mercado interno.
O aumento da produção no campo e a dificuldade de absorção da demanda têm pressionado o mercado de leite.
O momento é o mais adequado para a compra de herbicida. Mas, como está o poder de compra do pecuarista?
No pagamento de agosto, referente ao leite entregue em julho, o recuo foi de 0,9% ou R$0,02/litro na comparação mensal. Considerando a média nacional ponderada nos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, o litro de leite ficou cotado em R$2,434.
A estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por queda na produção de sebo e oferta contida de couro.
A mesma força que levou a humanidade desde as estepes africanas até estar se preparando para conquistar Marte, nos permite sonhar que o “Space Livestock” um dia será possível e que demorará menos do que 100 mil anos.
Compras cresceram 8,8% frente a 2024; dependência da Rússia e restrição global elevam riscos para os produtores.
Até o momento, 3,6 arrobas de boi gordo são necessárias para adquirir uma tonelada do insumo, queda de 6,9% em comparação ao mês anterior
Com informações específicas do local, a agricultura de precisão auxilia na tomada de decisões e no uso eficaz de insumos agrícolas.
Em julho, as exportações aquecidas e a alta demanda para o biodiesel sustentaram os preços do sebo. O preço do couro, segue pressionado pelo excesso de oferta e demanda fraca.
A generalização indevida pode comprometer a responsabilidade civil e distorcer o regime jurídico ambiental, exigindo análise criteriosa caso a caso.
A indústria frigorífica brasileira nunca desperdiçou uma crise para tirar boas lições!
A adoção de inoculantes em pastagens tropicais é uma oportunidade para reduzir custos, aumentar a eficiência da produção de carne e leite e ampliar a competitividade da pecuária brasileira.
Regulamentação europeia impõe obrigações rigorosas de rastreabilidade e fiscalização que exigem do Brasil avanços na governança territorial e na sustentabilidade agropecuária.
Técnica, manejo integrado e políticas públicas impulsionam a produção sustentável de milho no Brasil, elevando a produtividade, reduzindo impactos ambientais e fortalecendo a competitividade no mercado interno e externo.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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