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O escoamento da safra recorde de soja, estimada em mais de 100,00 milhões de toneladas no ciclo 2015/16, no país, entra em seu período mais movimentado neste mês e atinge marcas impressionantes.
Em comparação com os dados coletados no segundo trimestre de 2015, relativos à safra 2014/15, a parcela de financiamento obtida com os bancos para custear a safra atual caiu de 51% para 42%.
Com a colheita da soja chegando ao fim, já é possível mensurar as perdas na região sul do Estado decorrentes do excesso de chuva neste ano
O alimento com 28% de proteína bruta está cotado, em média, em R$826,50 por tonelada, sem o frete, em São Paulo
Em curto prazo, a expectativa é de mercado mais frouxo. Quedas nos preços do produto não estão descartadas
A expectativa é de que sejam colhidas, em média, em 48, sacas por hectare no estado. A produção está estimada em 16 milhões de toneladas no estado.
A tonelada do farelo de soja está cotada, em média, em R$1.151,00, sem o frete, em São Paulo.
De acordo com o Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), a colheita de arroz no estado atingiu 19,3% da área, equivalente a 208,23 mil hectares.
As exportações de milho em volumes recordes nos últimos meses e o bom ritmo atual reduzem a disponibilidade interna.
Segundo a analista da Scot Consultoria, Juliana Pila, o mercado está andando de lado há dias e poucas compras são realizadas por parte dos frigoríficos, com o objetivo de não acumular estoques, diante
A tonelada está cotada, em média, em R$1.151,00, sem o frete, em São Paulo.
A soja encontra-se com 65,0% de área colhida, onde 69,0% estão em boas condições, 23,0% em condições médias e 8,0% em condições ruins
O bom volume exportado nas últimas semanas e os atrasos na colheita da safra de verão ou primeira safra dão sustentação às cotações.
Em curto e médio prazos a expectativa é de que os embarques dos produtos do complexo soja ganhem força, já para o milho a queda no ritmo é um fator baixista para os preços no mercado interno.
Para o milho de segunda safra, a produção foi estimada em 55,17 milhões de toneladas este ano, 1,3% mais que as 54,59 milhões de toneladas colhidas na safra passada.
Outro fator que limitou os negócios internos foi a ampla diferença entre os valores de oferta e de compra.
As exportações de milho em fevereiro surpreenderam, atingindo o terceiro maior volume da série histórica da Secex, com 5,37 milhões de toneladas sendo embarcadas no mês.
Os produtores rurais brasileiros continuam expandindo a tomada de crédito para custeio na safra 2015/16.
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) comemorou, na quinta-feira (10), a estimativa de produção de 101,2 milhões de toneladas de soja para a safra 2015/16.
A sustentação dos preços vem das exportações aquecidas e atrasos da colheita da safra de verão ou primeira safra em algumas regiões produtoras.
Para o instituto, é provável que os agricultores permaneçam retraídos até a colheita da safrinha, entre o fim de maio e início de junho.
A queda de preços da soja grão e a maior disponibilidade interna de farelo pressionam as cotações do alimento para baixo.
Quanto às condições das lavouras de arroz, 50,0% encontra-se em fase de enchimento dos grãos e 15,0% pronto para colheita contra 30,0% e 49,0%, respectivamente, em igual período do ciclo 2014/2015.
Vendedores estão cautelosos em realizar novos negócios e seguem com as atenções voltadas à colheita e cumprindo contrato.
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A semana vai se iniciando com muitas áreas de instabilidade sobre as faixas central e norte do Brasil. Há previsão de novas pancadas de chuvas sobre Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Tocanti
As expectativas iniciais apontam para queda na área de soja e aumento da área de milho nos Estados Unidos, em relação à 2015/2016.
Os preços globais dos alimentos ficaram estáveis em fevereiro, próximos de mínimas de sete anos, conforme altas em óleos vegetais e carne compensaram quedas em cereais, açúcar e laticínios.
Após seis meses de consecutivas quedas, as vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias cresceram 50,4% em fevereiro em relação a janeiro de 2016.
Rafael fala sobre o mercado do leite.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
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