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Avanço da colheita nos EUA e clima favorável pressionam as cotações aqui e no mercado internacional.
Com a colheita de algodão na fase final, preços apresentaram quedas em relação ao mês anterior.
Com a colheita de algodão na fase final, preços apresentaram quedas em relação ao mês anterior.
Boa produção de soja nos EUA em 2016/2017 e câmbio pressionam as cotações no mercado brasileiro.
A pressão de baixa é decorrente dos recuos do farelo de soja e reta final da colheita do algodão.
Em Mato Grosso e no Paraná, a colheita atingira 95,8% e 90,0% da área semeada, respectivamente.
A situação da oferta de milho só deverá melhorar a partir de 2016/2017, se o clima colaborar.
O poder de compra diminuiu 8,4% na comparação mensal e 38,1% frente a agosto de 2015.
O menor valor encontrado foi de R$1.270,00 por tonelada em São Paulo, sem o frete.
Volume de embarcação diária de milho diminui, em julho, na comparação com o mesmo mês de 2015.
No primeiro semestre de 2016 o Brasil importou 542,48 mil toneladas de milho
As produções de milho na primeira e segunda safras foram revisadas para baixo, mais uma vez.
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