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Com a oferta maior que a demanda, as indústrias que necessitam escoar sua produção não hesitam em testar valores abaixo da referência.
De modo geral, a dificuldade em escoar os estoques de carne, por conta do consumo calmo, é registrada na maior parte das praças pecuárias.
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
A margem de comercialização das indústrias que não desossam cedeu 1,9 ponto percentual e atualmente está em 14,2%.
No fechamento do mercado do boi gordo desta sexta-feira um maior número de frigoríficos ficou fora das negociações. Esse cenário foi comum às empresas que estão com escala adiantada, para a última sem
Destacamos também as altas de preços do leite mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre indústrias. O aumento é um indicativo de maior procura em um cenário de redução da oferta de matéria p
Já faz um tempo que o salário caiu no bolso da população, e essa distância de tempo tem diminuído o poder aquisitivo da população e esfriado o consumo...
O lento escoamento de carne fez com que frigoríficos saíssem das compras, uma vez que os estoques estão suficientes para atender o consumo.
Apesar da disponibilidade de gado, existe a possibilidade de retenção no pasto, o que não permite movimentos mais fortes de queda das cotações na praça paulista.
A melhoria da oferta de boiadas não tem sido suficiente para pressionar de maneira efetiva o mercado, considerando São Paulo como referência.
A margem de comercialização está em 20,4%, a menor desde meados de outubro do ano passado, embora próxima da média histórica.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta segunda-feira.
A relativa manutenção dos custos com a compra de matéria-prima, frente à continuidade das quedas nos preços da carne bovina, tem prejudicado a margem dos frigoríficos.
Em São Paulo, por exemplo, a referência para a arroba do boi gordo subiu R$0,50/@, frente ao levantamento anterior. Já em Goiânia-GO, o cenário foi o oposto e a referência cedeu R$1,50/@.
Com maior quantidade de frigoríficos e pecuaristas negociando, o mercado está retomando a normalidade.
Pecuaristas e frigoríficos ainda estão sentindo o mercado em busca do melhor posicionamento tanto para compras como para vendas.
No mercado atacadista, considerando todos os produtos lácteos pesquisados pela Scot Consultoria a alta foi de 0,3%, na segunda quinzena de dezembro em relação a primeira. Para o leite longa vida (UHT)
O mercado da carne conseguiu tomar um fôlego mais longo em 2018, mas para continuar melhorando, fatores macroeconômicos precisam ajudar.
Com as escalas de abate feitas, em geral, até o fim da primeira semana de 2019, as indústrias reduziram o ritmo de compras. Já a oferta está menor, com a saída dos vendedores do mercado devido às fest
Para 2019 a expectativa é de continuidade do crescimento da demanda interna, porém, o consumo ainda deverá ficar em níveis de antes da crise. Espera-se também patamares de preços maiores para o produt
Mas, não é somente a queda da oferta, muitos frigoríficos se posicionaram e estão com escalas agendadas até o final do ano. Pouca oferta e pouca procura.
O volume de negócios caiu na maior parte das praças pecuárias. Os agentes consultados informam que a oferta de boiadas diminui.
Em regiões onde as escalas de abate estão confortáveis, as indústrias aproveitaram para oferecer preços menores.
As valorizações da arroba do boi gordo ficaram por conta das praças pecuárias onde os frigoríficos não conseguiram alongar as escalas de abate e abastecer os estoques para o aumento do consumo esperad
Sendo assim, no começo de novembro, o preço de um quilo de carne bovina equivalia a três quilos da carne de frango. Atualmente a mesma quantidade de carne bovina equivale a 9,7% mais carne de frango.
Apesar das escalas dos frigoríficos paulistas estarem relativamente alongadas (os dias sem abate no fim de ano ajudaram a “esticar” o calendário das programações), a demanda firme do setor varejista e
No atacado os preços apresentam melhora na semana, mas já temos que considerar a competitividade com produtos natalinos.
A cotação da arroba do boi gordo ultrapassou os R$150,00, referência que não se via desde a virada de mês entre setembro e outubro.
O boi casado de animais castrados ficou cotado, em média, em R$10,22/kg, o que significa alta de 0,7% hoje.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Mercado do boi gordo segue aquecido em junho
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