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O mercado internacional nunca recebeu tanta carne bovina brasileira como em 2018 e, para o próximo ano, tudo indica que o cenário deverá ser bom.
O mercado da carne conseguiu tomar um fôlego mais longo em 2018, mas para continuar melhorando, fatores macroeconômicos precisam ajudar.
Esses cinco maiores importadores abocanham uma fatia de 72,5% do total embarcado, sinal de alerta quanto à concentração de clientes.
A margem subiu 0,2 ponto percentual na comparação semanal. A variação foi singela, mas pelo menos a margem parou de se estreitar.
Com as escalas de abate feitas, em geral, até o fim da primeira semana de 2019, as indústrias reduziram o ritmo de compras. Já a oferta está menor, com a saída dos vendedores do mercado devido às fest
Como está mercado exportador de proteína animal.
Consumo melhorando dá condições para os frigoríficos imporem preços maiores para a carne.
Mas, não é somente a queda da oferta, muitos frigoríficos se posicionaram e estão com escalas agendadas até o final do ano. Pouca oferta e pouca procura.
Em São Paulo, a margem de comercialização dos mercados e açougues está em 46,6%. A média do ano foi 61,3%.
O volume de negócios caiu na maior parte das praças pecuárias. Os agentes consultados informam que a oferta de boiadas diminui.
A oferta restrita de boiadas e a melhora sazonal da demanda no fim do ano refletiram nas cotações no mercado do boi gordo e da carne bovina. Alcides Torres, engenheiro agrônomo e diretor-fundador da S
Sendo assim, no começo de novembro, o preço de um quilo de carne bovina equivalia a três quilos da carne de frango. Atualmente a mesma quantidade de carne bovina equivale a 9,7% mais carne de frango.
O boi casado de animais castrados ficou cotado, em média, em R$10,22/kg, o que significa alta de 0,7% hoje.
Os preços dos cortes vendidos no atacado da carne bovina estão subindo e os da carne de frango caindo, mas isso não tem atrapalhando as vendas de carne bovina.
A expectativa de curto prazo para o mercado do boi gordo, com a oferta de animais terminados menor e a demanda pela carne aquecida, em dezembro.
Com pastos em ótimas condições de suporte, em tese o pecuarista pode se dar ao luxo de esperar o melhor momento de venda e o rumo dos preços de agora em diante vai ser ditado em grande parte pelo ri
Nas regiões onde a oferta de boiadas terminadas melhorou esta semana, os frigoríficos conseguiram alongar as escalas de abate, abrindo espaço para ofertas abaixo das referências e pressionando as cota
Por outro lado, há também frigoríficos que já estão com escalas de abate mais confortáveis e, nesses casos, os testes de preços abaixo das referências são comuns, o que acaba pressionando para baixo a
Ao passo que o final do ano se aproxima, a oferta de boiadas vem diminuindo e, os frigoríficos que ainda não fizeram o estoque para atender a maior demanda que vem pela frente encontram dificuldade pa
Depois de quatro semanas transitando entre quedas e estabilidades, os preços da carne bovina vendida pelos açougues e supermercados paulistas subiram.
Na primeira semana de dezembro o preço da arroba do boi gordo subiu em 23 praças pesquisadas pela Scot Consultoria.
O preço da carne sem osso vendida pelos frigoríficos acumula alta de 5,53% desde o início de novembro, ou seja, são cinco semanas seguidas de ajustes positivos.
Faz cinco semanas que o preço da carne bovina vendida pelos frigoríficos só sobe. E vendendo a carne mais cara, a margem de comercialização dos frigoríficos também aumentou. Sendo assim, as indústrias
Sexta-feira com menos negócios em relação à ontem. Apesar disso, as cotações estão firmes e com alta de preços em quatro praças pecuárias.
Além disso, o confinamento, que era o principal originador de boiadas até aqui, já oferta bem menos animais e, como o volume de boiada de pasto ainda é tímido, os frigoríficos estão com dificuldade pa
Com reabertura do mercado russo e China comprando bem, cenário deve ser de aumento nos embarques em 2019.
No fechamento de hoje a arroba do boi gordo subiu em treze praças pecuárias. Essa maior firmeza do mercado tem sido observada desde o início da semana.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
Carne brasileira fora da isenção dos EUA pode gerar prejuízo de até US$ 1 bi em 2025
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