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Enquanto a matéria prima teve alta de 24,2%, os cortes subiram 26,3%, em um ano.
As indústrias trabalham com estoques ajustados, com a melhora nas vendas desde o final de julho.
Para o pagamento de setembro (produção de agosto), a expectativa é de preços estáveis ao produtor.
A alta foi puxada pelas carnes de dianteiro, com valorização de 2,5%.
O consumo de carne não está aquecido, mas os estoques baixos balizam o mercado.
Oferta restrita dos frigoríficos vem balizando o cenário de alta da carne.
Ao todo, a referência para o boi gordo subiu em onze praças pecuárias nesta quarta-feira.
A expectativa é de manutenção dos preços do leite ao produtor em curto prazo.
O varejo não consegue repassar tamanho reajuste ao consumidor.
Espera-se que o maior incremento de demanda por carne bovina ocorra em países em desenvolvimento.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o avicultor paulista recebe, em média, R$2,25 pelo quilo.
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