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Apesar do volume de negócios mais conservados, a oferta de boiadas continua limitada, o que deixa pouco espaço para regressões de preços expressivas.
Além da demanda aquecida para exportação, as preocupações e incertezas com relação ao clima no Brasil e a ponta vendedora mais resistente nas negociações dão sustentação aos preços do cereal no mercad
Veja as principais notícias relacionadas à economia e ao mercado do boi gordo levantadas no Encontro de Analistas da Scot Consultoria.
Após semanas de volatilidade, o mercado do boi gordo sossegou. Esse cenário era esperado, tendo em vista, entre outras razões, a dificuldade do escoamento de carne no mercado interno.
Na comparação com o mês anterior, a alta mais expressiva ficou para o garrote anelorado, de 22,8%. Atualmente está cotado em R$2,1 mil, maior preço nominal desde o início da série, em setembro de 1998
Com a forte valorização da arroba do boi gordo e queda no preço do adubo, a relação de troca frente ao insumo melhorou 29,1% para o pecuarista em novembro, em relação a outubro deste ano.
Apesar da incerteza de qual será o patamar de preços em 2020, é pouco provável que ocorram grandes deságios, como os precificados no mercado futuro.
Dentro da “normalidade” do mercado, este ajuste semanal de 2,9% é considerável, sendo a terceira maior variação do ano.
Em São Paulo, após a volatilidade de preços vigente nos últimos dias, o mercado do boi gordo está mais calmo, já são quatro dias de estabilidade.
Em São Paulo, mesmo com a valorização registrada em novembro (a cotação da arroba subiu R$59,50 no acumulado do mês), as indústrias estão com dificuldades em alongar as escalas de abate, o que evidenc
Esse cenário é reflexo de uma oferta ajustada, junto a uma demanda aquecida, tanto interna como externa.
A disponibilidade de bois de cocho está diminuindo e a oferta de animais de pasto ainda está baixa, o que mantém o mercado sustentado.
Apesar do menor volume de negócios em São Paulo, o mercado do boi gordo esteve ativo em diversas praças pecuárias.
Parte dos frigoríficos estiveram fora das compras na manhã desta segunda-feira. Com essa ausência o mercado ficou estável.
O mercado de suínos está bastante demandado, seja pela boa demanda interna, em decorrência da proximidade de final de ano, no qual os cortes dessa proteína são bastante procurados, ou pelas exportaçõe
Oferta restrita de boiadas faz cotações da arroba subirem em todas as regiões monitoradas pela Scot Consultoria.
A oferta restrita, associada às exportações de carne para a China, e o varejo absorvendo os repasses, dão sustentação às cotações da arroba do boi.
Para o curto prazo a expectativa é de preços firmes no país, com o câmbio e clima ditando o ritmo das cotações.
Nos últimos sete dias foi difícil estabelecer uma referência para o boi gordo. Isso porque a cotação da arroba teve variações significativas em prazos curtíssimos.
A dificuldade em compor as programações de abate, a exportação em alta e a melhora da demanda no mercado doméstico, fez com que os compradores ofertassem preços maiores.
Em São Paulo, a cotação do boi gordo subiu novamente e bateu nos R$220,00/@ bruto à vista. Descontando a alíquota do Senar o preço é R$219,50/@. Já com desconto do Funrural e Senar a referência está e
A cotação do boi gordo bateu nos R$205,00/@, à vista, bruto. Descontando a alíquota do Senar o preço é R$204,50/@. Livre de Funrural e livre do Senar a cotação é de R$202,00/@.
A cotação do boi gordo bateu nos R$200,00/@, à vista, bruto, na última segunda-feira (18/11), segundo levantamento da Scot Consultoria. É a primeira vez, desde novembro de 1991, que a cotação atinge e
Além da valorização em São Paulo, o preço da arroba do boi gordo também subiu em todas as outras 30 praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria.
A cotação do boi gordo bateu nos R$200,00/@, à vista, bruto. É a primeira vez, desde novembro de 1991, que a cotação atinge esse patamar (considerando o preço nominal e também o preço deflacionado).
Outro fator de ânimo ao mercado foi a habilitação de novas plantas frigoríficas no início desta semana para exportação de carne para a China.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Rubens Ribeiro
Notícias Agrícolas
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