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Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
Complexo de soja segue como carro-chefe das exportações argentinas, representando mais de 20,0% do total no primeiro semestre de 2025.
O mercado segue bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
Produtores de Mato Grosso ainda terão de esperar para iniciar a semeadura, enquanto, no Paraná, a condição deverá ser propícia para a semeadura nas próximas semanas. A expectativa é de produção record
Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas.
A oferta de bovinos para abate está confortável e parte dos compradores relataram escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Cenário que desacelerou as negociações, com compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
A oferta de bovinos para abate esteve confortável, e parte dos compradores relatou escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Esse cenário desacelerou as negociações, com os compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continua bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias.
O Brasil exportou 268,5 mil toneladas de carne bovina in natura, volume 3,0% menor que o exportado em julho/25 - mês recorde para um único mês.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta, com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável. Somando a isso, o escoamento de carne melhorou, mas não sendo suficiente para sustentar o mercado.
Com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável.
A semana começou com a oferta elevada e o alongamento das escalas em parte das indústrias frigoríficas. Apesar de uma melhora no escoamento de carne, o movimento ainda não foi suficiente para sustentar o mercado.
Com volume recorde em agosto e preços em alta, a China reforça sua posição como principal destino da carne bovina brasileira em 2025.
O mercado se dividiu em dois perfis nesta sexta-feira.
O mês de agosto trouxe boas notícias para a pecuária no Brasil. Além de resistir às tarifas impostas pelos Estados Unidos, o setor manteve o ritmo forte de embarques e deve registrar novo recorde de exportações, superando julho.
A maior oferta de bovinos permitiu o alongamento das escalas. No entanto, o mercado está sustentado por conta da demanda que está firme.
O escoamento de carne, que estava lento na última semana, ganhou ritmo com o início do mês e a proximidade do quinto dia útil. No mercado externo, a demanda está aquecida. Com isso, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00/@ e R$3,00/@, respectivamente. Para a vaca e para a novilha, a cotação não mudou.
Na parcial de agosto, com um quilo de carne bovina foi possível adquirir 2,74 quilos de carne de frango, queda de 1,7% em relação a julho. Apesar do recuo, esse foi o segundo maior patamar do ano, atrás apenas de junho e julho, quando o indicador chegou a 2,79 quilos, em ambos os meses.
O cenário está dividido em dois movimentos. De um lado, estão os compradores, que têm antecipado negócios para suprir as escalas de abate e negociar a preços mais favoráveis. De outro, a oferta de gado está justa, o que contribui para uma melhor margem de negociação para pecuaristas e contribui com a sustentação dos preços.
O cenário esteve dividido em dois movimentos. De um lado, ficaram os compradores, que anteciparam negócios para suprir as escalas de abate e negociar a preços mais favoráveis.
A semana começou com o mercado pouco ofertado e com poucos negócios. Vendedores e compradores aguardam o início do mês para avaliar o comportamento da demanda pela carne bovina e definir os próximos passos.
As cotações fecham a semana estáveis, sem alterações em relação ao dia anterior. A oferta de bovinos tem sido suficiente para que os frigoríficos componham suas escalas, mas sem excedentes.
As cotações fecharam a semana estáveis, sem alterações em relação ao dia anterior. A oferta de bovinos foi suficiente para que os frigoríficos compusessem suas escalas, mas sem excedentes.
A mesma força que levou a humanidade desde as estepes africanas até estar se preparando para conquistar Marte, nos permite sonhar que o “Space Livestock” um dia será possível e que demorará menos do que 100 mil anos.
Após a alta de R$2,00/@ nas cotações do boi gordo e do “boi China” registradas ontem (27/8), o mercado iniciou o dia de hoje com estabilidade para todas as categorias.
Após a alta registrada em 27/8 nas cotações do boi gordo e do “boi China”, o mercado iniciou o dia seguinte estável para todas as categorias.
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