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Scot Consultoria

O Leblon se ergue contra a agricultura nacional


Quarta-feira, 19 de outubro de 2011 - 10h13

Amazônida, engenheiro agrônomo geomensor, pós-graduado em Gestão Econômica do Meio Ambiente (mestrado) e Geoprocessamento (especialização).


A campanha da fundamentalista ambiental Marina Silva lançou esta semana uma série de vídeo-depoimentos feitos por artistas de globo com o objetivo de constranger os senadores a preservar os interesses das ONGs ambientais evitando mudanças no Código Florestal. Muitos dos atores estão foras dos holofotes a décadas e tentam usar a campanha para sair do ostracismo. Os vídeos foram gravados com câmeras pessoais, webcams e celulares, por pessoas como Gisele Bündchen, Wagner Moura, Alice Braga, Bruna Lombardi, Maria Flor, Marcos Palmeira, Rodrigo Santoro, Ângelo Antônio, Ricardo Abramovay e Fernanda Torres. Os alienados falam coisas absurdas como "a Câmara nos envergonhou cometendo um dos erros mais graves de sua história" ou que a decisão soberana dos deputados representou uma "falta de sintonia entre os nossos representantes e o nosso querer". Fico me perguntando o querer de quem? É engraçado ver gente que caminha na APP asfaltada da Lagoa Rodrigo de Freitas exigir que os Senadores não mudem uma lei que sabidamente prejudica todo setor rural nacional. É engraçado ver a noção bisonha que essa gente bronzeada em de Democracia. Estes atores têm a cabeça cheia com as caraminholas plantadas por ongueiros que os fazem pensar que as mudanças no Código Florestal vão destruir a Amazônia. O grande problema é que mesmo errados estes néscios tocam a opinião pública. Este expediente foi muito usado no passado. Hitler usou a imagem de heróis de guerra e atores famosos para promover sua causa. Funciona. As pessoas na urbe se tocam com estas patacoadas. Figura 1. Venho dizendo há meses que os produtores rurais precisam ir às ruas. Se não botarmos mais 20 ou 40 mil produtores rurais nas ruas novamente a agricultura brasileira vai ser triturada pela máquina de (des) informação das ONGs. Passa da hora dos produtores rurais mostrarem que existem à turma do Leblon.
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