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Na região de Campinas-SP, atualmente o produtor adquire 6,4 quilos de milho com um quilo de suíno, no início do ano era possível comprar 7,8 quilos, redução de 17,5% no período.
Para o pecuarista, sem nenhum sinal de alívio na pressão de custos no horizonte, fica difícil para a indústria ter sucesso na tentativa de impor pressão baixista no mercado de boi durante a safra.
Em São Paulo, parte das indústrias estão fora das compras.
No Maranhão, em janeiro/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,46 boi magro, atualmente compra-se 1,35. Piora de 7,5% no poder de compra.
Na comparação semanal, os preços no mercado varejista paulista recuaram 1,37% na média de todos os cortes monitorados. Já é a segunda semana de recuo.
A carcaça tem sido negociada, em média, em R$4,70 por quilo, uma queda de 8,7% em sete dias. Nas granjas paulistas, os preços permaneceram estáveis e a ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20
Melhora nos preços na semana.
As despesas típicas de início de ano reduziram o poder aquisitivo da população refletindo em menores vendas.
As exportações foram positivas nos primeiros dias de janeiro, mas a demanda chinesa pode ter um repique nos próximos dias.
Preços firmes no mercado de reposição no estado.
Com a arroba em alta e o período das águas, o pecuarista está ganhando de 2 x 0, mas atenção, ainda estamos no meio do jogo.
Sem irrigação não é possível eliminar a estacionalidade de produção de forragem, daí então a necessidade de se fazer o planejamento alimentar para o rebanho.
Além de São Paulo, a cotação do boi gordo caiu em mais 12 praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria.
Devido ao lento escoamento de carne bovina, a cotação do boi gordo na praça paulista caiu. A retração foi de 1,5% na comparação feita dia a dia, e o boi gordo ficou cotado em R$194,00/@ à vista e livr
A queda do primeiro dia útil até o momento foi de 17,1% nos preços na granja e de 15,9% no atacado para a caixa com trinta dúzias.
Apesar da velocidade das altas no último trimestre, 2019 fica menos impressionante quando a comparação é com outros anos de mercado forte.
No atacado, a menor procura, com o varejo liquidando seus estoques, fez os preços se acomodarem na primeira semana útil do ano.
Com a queda nas vendas de carne bovina, os preços do boi gordo devem perder força nesta semana. Mas esse cenário pode ser limitado pela oferta de gado disponível para abate.
As possíveis reações para o mercado do agronegócio caso o Brasil se manifeste de forma não neutra no atual conflito envolvendo os Estados Unidos e o Irã.
Nos supermercados e açougues de São Paulo os preços da carne caíram 0,7% na comparação semanal, considerando a média de todos os cortes.
Apesar do cenário, o mercado inicia o ano com valores em patamares altos. Para efeito de comparação, considerando os preços na granja, a média parcial de janeiro de 2020 está 62,2% maior que a média d
Carne bovina com osso e sem osso inicia 2020 com cotações em queda e a tendência de curto prazo é que o mercado siga apertado.
No acumulado dos últimos doze meses, a valorização do mercado do boi gordo, que foi em ritmo mais forte que a reposição, melhorou a relação de troca.
Na praça paulista o mercado está firme, com oferta restrita e menor necessidade de compra de gado por parte dos frigoríficos.
Em curto e médio prazos, a oferta de leite diminuindo gradualmente a partir de janeiro de 2020 nas principais bacias leiterias do país deverá colaborar para recuperação dos preços no atacado e varejo.
No mercado internacional a PSA deve continuar se espalhando por ainda não possuir nenhum tipo de vacina que possa atenuar o mercado. Com isso, as vendas brasileiras podem continuar em bom ritmo.
Fechando o ano, na média anual, o preço de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria subiu 6,5% em 2019 na comparação a 2018. Ou seja, uma alta real (acima da inflação do mesmo período).
Para 2020, as exportações devem seguir colaborando para o escoamento da produção e continuar dando suporte às cotações.
Confira a diversidade de tipos de plantas daninhas que infestam as pastagens brasileiras.
A conjuntura em 2019 foi favorável para a avicultura de corte. Os custos de produção menores, a melhora nas vendas no mercado doméstico e o bom ritmo das exportações colaboraram para o cenário.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
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