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Semeadura em fase final no país, após clima atrapalhar o ritmo dos trabalhos em campo.
A última semana do mês refletiu no consumo doméstico e escoamento da carne bovina.
Indústrias de higiene e limpeza pressionam a cotação do sebo bovino no Brasil Central.
Escalas alongadas para o período e consumo doméstico comedido seguem pressionando o mercado do boi.
A cada semana vê-se mais quedas nas cotações dos bovinos de reposição.
Maior volume histórico de fertilizantes entregue entre janeiro e abril.
Na granja, totalizam 18 dias de estabilidade para a arroba do suíno.
Queda brusca nos preços de óleos vegetais derrubam os preços do sebo bovino.
Revisão para cima na produção de milho no país, para a soja, revisão para baixo.
Mercados apreensivos e estoques em níveis elevados pressionam as cotações do couro e sebo bovino.
Pressão de baixa para o boi gordo trava as negociações na última semana.
Os fundamentos macro apontam para firmeza da moeda norte-americana em curtíssimo prazo.
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