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O mercado de suínos está bastante demandado, seja pela boa demanda interna, em decorrência da proximidade de final de ano, no qual os cortes dessa proteína são bastante procurados, ou pelas exportaçõe
Outro fator de ânimo ao mercado foi a habilitação de novas plantas frigoríficas no início desta semana para exportação de carne para a China.
O início de novembro trouxe mais firmeza ao mercado. Tanto na granja, como no atacado, os preços subiram na última semana.
A melhor movimentação no mercado interno, junto aos bons volumes exportados, manteve o mercado firme no período.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
A maior procura, comum na primeira quinzena do mês, colabora para o cenário. Além disso, as exportações seguem em bom ritmo.
A oferta diminuiu frente a uma demanda melhor. As exportações também colaboraram para o cenário de firmeza.
Nesta semana, no dia 17 de setembro, foi detectado o primeiro surto de Peste Suína Africana na Coreia do Sul, demonstrando a dificuldade de contenção do vírus no continente.
A China habilitou 25 novas plantas brasileiras para exportação de carne. Dentre elas, um frigorífico de suíno foi habilitado.
O início de setembro não trouxe o ânimo que o mercado esperava. Nas granjas paulistas o animal terminado segue com preços estáveis cotado, em média, em R$83,00 por arroba.
Vale destacar, porém, que apesar do movimento de baixa no decorrer de julho e agosto, a média do mês ainda supera o registrado no mesmo período do ano passado.
O Agronegócio legal, sustentável, que respeita o meio ambiente, não pode pagar por atos inconsequentes em terras sem lei
Se os embarques continuarem nesse ritmo, em agosto será exportado 46,3 mil toneladas de carne suína in natura, 22,7% menos que julho último.
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Essa desaceleração no mercado está associada à menor procura atual por parte das indústrias exportadoras, que ampliaram fortemente suas compras em função dos casos de Peste Suína Africana na Ásia.
Nas granjas paulistas o animal terminado fechou cotado, na média, em R$95,50 por arroba, queda de 4,3% frente à média de junho.
O período do mês não favorece as vendas no mercado doméstico, junto a isso, o volume embarcado também diminuiu o ritmo em julho.
Nas granjas paulistas, o preço do animal terminado saiu da casa dos três dígitos e está cotado, em média, em R$92,50 por arroba, recuo de 7,5% nos últimos sete dias.
A seleção do rebanho brasileiro é de imprescindível importância visando melhorar o desempenho dos animais e da lucratividade e sustentabilidade do setor para que cada vez nos tornemos mais competitivo
Apesar da recente pressão nos preços, na comparação anual o mercado segue favorável. Tanto nas granjas, como no atacado, as cotações estão 69,5% e 67,0% maiores que igual período de 2018, respectivame
Com o mercado ainda à espera dos salários, a demanda interna continuou contida, o que tirou a firmeza dos preços.
Na comparação anual, nas granjas paulistas e no atacado, as valorizações foram de 51,5% e 49,1%, respectivamente.
A comercialização no mercado interno começou a perder ritmo com a entrada da segunda quinzena do mês, período no qual a população está menos capitalizada, no entanto, no âmbito externo, o bom ritmo do
A melhora no consumo, típica de primeira quinzena do mês, fez com que as cotações no atacado reagissem.
Abril termina com a média de preços do suíno no maior patamar dos últimos doze meses.
Apesar do menor ritmo no período, na comparação anual os preços estão 41,4% e 38,0% maiores na granja e no atacado, respectivamente.
Os preços no mercado de suínos se ficaram estáveis na semana. A entrada da segunda metade do mês deixou o mercado menos movimentado.
O setor precisa monitorar demandas internacionais, e analisar a melhor forma de atendê-las, expandindo o portfólio de produtos aptos a exportações e os acordos internacionais
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
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