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A relação de troca entre boi gordo e bezerro ainda segue interessante para o pecuarista que pensa em recompor o plantel. Segundo Felipe Fabbri, analista de mercado da Scot Consultoria, em junho, em São Paulo, a relação está em torno de 8,5 arrobas de boi gordo por cabeça de bezerro de desmama — leve melhora frente a maio. Esse patamar, ainda que inferior aos patamares mais favoráveis registrados em 2023/24 e no início de 2025, está interessante comparado ao ápice da fase de alta, onde ficou entre 9 e 10 arrobas.
A saca do insumo teve uma redução de 5,8% em relação ao fechamento de maio, sendo possível comprar 4,3 sacas de milho com uma arroba do boi gordo. Portanto, a relação de troca se torna mais favorável se comparado a outros períodos do ano. Dados apresentados nesse vídeo são do dia 5 de junho de 2025.
A queda na arroba do boi gordo também pressionou os preços das categorias de reposição em maio. Ainda assim, a relação de troca - considerando a venda de um boi gordo de 19 arrobas para a compra de boi magro - se mostrou mais favorável para os confinadores em estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Maranhão.
Em estudo divulgado nesta segunda-feira (2), a Scot Consultoria apresentou a atualização da relação de troca na pecuária de corte, comparando os meses de abril e maio. O indicador mostra quantos bois gordos precisam ser vendidos para a aquisição de gado magro.
A quantidade de arrobas necessárias para a compra de uma tonelada do insumo, que vinha aumentando desde janeiro deste ano, apresentou uma pequena melhora.
Poder de compra do pecuarista recua em quase todos os estados.
Com a alta na cotação do farelo de algodão e a queda na cotação da arroba do boi gordo, a relação de troca para o pecuarista está desfavorável.
No curto prazo, a tendência é que a cotação da arroba continue pressionada, conforme já é esperado para o mês de maio. Para o farelo de algodão, diante a demanda aquecida e a competitividade com o DDG, a tendência é de manutenção dos preços atuais, com possibilidade de novas altas.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na parcial de maio, em Campinas-SP, o preço médio do milho (saca de 60 quilos) está com queda de 6,6% em comparação com o fechamento de abril, completando o segundo mês consecutivo de retração nas cotações.
Na parcial de abril, 4,0 arrobas de boi gordo são necessárias para adquirir uma tonelada do insumo, queda de 2,1% em comparação ao mês anterior.
A relação de troca medida entre sacas de milho por arrobas de boi gordo melhorou em março - e segue favorável na parcial de abril. No mercado futuro (B3), a expectativa de queda para os preços do milho e de alta à arroba do boi gordo, dão um tom ainda mais favorável ao poder de compra do pecuarista.
A alta na cotação do boi gordo, aliada à queda no preço do milho, tem melhorado a relação de troca para o pecuarista no início de abril.
A alta na cotação do boi gordo, aliada à queda no preço do milho, tem melhorado a relação de troca para o pecuarista neste início de abril.
A quantidade de arrobas necessárias para a compra de uma tonelada do insumo é a segunda maior registrada no período de um ano, sendo necessárias 4,1 arrobas de boi gordo para adquirir uma tonelada do insumo – aumento de 5,0% em relação ao mês anterior.
Até meados de março, 4,1 arrobas de boi gordo são necessárias para adquirir uma tonelada do insumo, aumento de 5,0% em comparação ao mês anterior.
Com o aumento de 42,9% em comparação a março de 2024 e de 10,3% em relação ao mês anterior, a quantidade de sacas de milho que pode ser comprada com uma arroba de boi gordo é a menor registrada no período de um ano.
Segundo a analista de mercado da Scot Consultoria, Isabela Stevanatto, a relação de troca entre o boi gordo e o milho está desfavorável para o pecuarista.
Desde dezembro de 2024, a quantidade de arrobas necessárias para comprar uma tonelada do insumo vem aumentando. Com a alta de 5,1% no preço do farelo de algodão em fevereiro e a queda na cotação do boi gordo, a relação de troca piorou 6,7% para o pecuarista.
Desde dezembro de 2024, a quantidade de arrobas necessárias para comprar uma tonelada do insumo vem aumentando. Com a alta de 5,1% no preço do farelo de algodão no em fevereiro e a queda na cotação do boi gordo, a relação de troca piorou 6,7% para o pecuarista.
Em fevereiro de 2025 foram necessárias, em média, 6,2 arrobas de boi gordo para comprar uma tonelada de farelo de soja.
Com a valorização na cotação do milho sendo mais acentuada que a cotação da arroba do boi gordo, a relação de troca está desfavorável para o pecuarista na primeira quinzena de fevereiro.
Na comparação feita ano a ano, a relação de troca melhorou em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná e no Maranhão. No Tocantins a relação de troca não mudou e nas demais praças pecuárias piorou.
A relação de troca de bezerros de desmama teve variações expressivas ao longo do último ano! Nos estados do Acre, Bahia, Goiás, Rondônia e Santa Catarina, o poder de compra caiu mais de 10,0%. Já no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Paraná, o cenário foi o oposto, com variações positivas, ou seja, mais bezerros comprados com a venda de um boi gordo.
Em São Paulo, na comparação mensal, a relação de troca para recriadores/invernistas foi favorável para as categorias mais leves, como o bezerro de ano e o bezerro de desmama.
Momento favorável para os recriadores de bezerros de desmama em São Paulo.
Apesar do recuo no preço da arroba em relação ao mês anterior, a queda mais acentuada no preço do insumo melhorou o poder de compra do pecuarista.
A relação de troca apresentou uma piora de 0,5% em comparação ao mês anterior, com a desvalorização da arroba do boi gordo sendo ligeiramente mais acentuada do que a do milho.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
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