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Com a troca menos favorável, recriadores e invernistas se afastaram das compras, mas a virada de mês traz a expectativa de melhora no poder de compra, tanto que as especulações aumentaram nos últimos
Nas granjas em São Paulo os preços ficaram estáveis nos últimos sete dias, em R$2,75 por caixa de 30 dúzias. Já no atacado houve queda de 3,7% no mesmo período, com a caixa cotada em R$3,90.
Mesmo com o maior ritmo de negócios, o preço do couro verde caiu no Brasil Central. A boa oferta do produto final tem pressionado as cotações.
Apesar do consumo fraco na segunda quinzena de janeiro, a capacidade de suporte das pastagens está boa e permite que os pecuaristas mantenham a boiada nos pastos, limitando as desvalorizações.
No atacado os preços recuaram 2,2% nos últimos sete dias, com a carcaça cotada, em média, em R$3,98/kg.
Apesar desta retração na receita com a venda da carne, a compra de matéria prima mais barata do atacado, aumentou a margem dos açougues e supermercados paulistas.
Janeiro foi ruim para o mercado de carnes, mas a expectativa de retomada do crescimento econômico do país pode resultar em vendas mais aquecidas ao longo do ano.
A proximidade da virada de mês pode fazer com que os frigoríficos saiam às compras com mais afinco nos próximos dias, a fim de compor as escalas para atender a demanda de início de mês.
Mercado de reposição movimentado no estado, mas faz quatro meses que o poder de compra do pecuarista de Rondônia vem diminuindo.
Com a oferta maior que a demanda, as indústrias que necessitam escoar sua produção não hesitam em testar valores abaixo da referência.
A briga para subir o preço da tonelada em dólares tende a ser grande e caso o dólar realmente apresente uma trajetória de queda acentuada ao longo de 2019, esse pode vir a ser um limitador para altas
Mesmo com essa ligeira diminuição na oferta, a expectativa para 2019 ainda é de preços menos pressionados, frente ao ano anterior, devido à menor demanda externa.
Apesar disso, para curto prazo, com o manejo da safra 2018/2019 em campo em pleno vapor e o início da colheita, a expectativa é que os preços do grãos sejam pressionados para baixo, devido à maior ofe
O aumento das exportações veio em ótima hora, já que o mercado interno ainda sente os efeitos da maior crise econômica da história.
Na comparação anual, a cotação do sebo teve altas de 6,7% e 15,6% no Brasil Central e no Rio Grande do Sul, respectivamente.
O preço da carne caiu no atacado, mas a queda foi maior no varejo, alargando a margem de comercialização dos varejistas.
Em janeiro de 2018, com a venda de um boi gordo (16,5@), o produtor comprava 2,18 bezerros de desmama. Hoje, com essa mesma relação, é possível comprar 1,88 bezerro.
De modo geral, a dificuldade em escoar os estoques de carne, por conta do consumo calmo, é registrada na maior parte das praças pecuárias.
Em janeiro, até a terceira semana, o volume diário embarcado foi de 4,7 mil toneladas. Apesar desse número representar uma queda de 25,5% frente a dezembro, o volume diário exportado está, até o momen
O lento escoamento da carne bovina faz com que as indústrias tenham cautela na aquisição de boiadas. Por outro lado, as pastagens em boas condições permitem aos pecuaristas manter os animais no pasto,
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
Com a queda no preço do farelo de algodão e o mercado do boi gordo firme em São Paulo, o poder de compra do pecuarista melhorou 0,8% em janeiro, em relação ao mês anterior, mas continua 12,5% pior fre
No atacado, em igual comparação, o recuo foi de 10,0%, com a carcaça cotada, em média, em R$5,40 por quilo. Desde o início do mês, a desvalorização neste elo da cadeia foi de 12,9%.
O volume diário embarcado foi de 4,7 mil toneladas. Apesar desse número representar uma queda de 25,5% frente a dezembro, o volume diário exportado está, até o momento, 4,5% maior que janeiro de 2018.
Na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve queda de 0,2% na cotação da arroba do boi gordo na primeira quinzena de janeiro. Apesar da demanda fraca por carne bovina, a oferta
A quarta semana do ano começa com os compradores e vendedores analisando o mercado. Isso fez com que houvesse mais especulação do que negócios sendo efetivados.
A margem de comercialização das indústrias que não desossam cedeu 1,9 ponto percentual e atualmente está em 14,2%.
Desde o início do mês a queda acumulada foi de 5,2% e 6,5%, na granja e no atacado, respectivamente.
Na última semana, devido a uma redução na oferta e as promoções ocorridas na ponta final da cadeia, o mercado de ovos reagiu fortemente.
A dificuldade no escoamento, típica de segunda quinzena e agravada pelo mês também calmo, explica a queda de preço da carne bovina, e gerado pressão de baixa para o preço boi gordo.
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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