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Clima adverso prejudicou as lavouras de segunda safra em alguns municípios no Centro Sul do país. Com relação aos preços, houve queda nos últimos dias com o avanço da colheita e maior disponibilidade
No curto prazo, com a flexibilização da quarentena, são esperados reflexos positivos na demanda do biocombustível, dando um certo fôlego ao mercado do sebo
Houve queda de 8,5% na quantidade de bovinos abatidos em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o trimestre anterior, a queda foi de 10,2%.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos está cotada, em média, em R$85,50, queda de 2,3% quando comparado à semana anterior.
As escalas de abate estão curtas e sem aumento, mesmo com as valorizações que vêm ocorrendo. A baixa oferta de boiadas predomina.
No mercado interno, o preço da saca de 60kg de milho recuou com o início da colheita, baixa na cotação do dólar e sem uma reação do lado da demanda. Houve queda de 6,8% nos últimos sete dias.
Com uma queda na produção de segunda safra no país de 2,2% e manutenção da previsão para o consumo interno e volume exportado, os estoques finais foram revisados para baixo em 11,2 pontos percentuais.
No dia 9 de junho de 2020, às 19h, Alcides Torres, Hyberville Neto e Rafael Ribeiro, farão uma transmissão ao vivo no Youtube da Scot Consultoria.
Houve queda de 3,3% em relação ao início do mês, contudo, na comparação ano a ano, os preços estão 27,2% maiores.
Nesta edição da Carta Boi abordamos pontos que devem afetar os preços do boi gordo nos próximos meses.
Após semanas de estabilidade nas granjas e queda no atacado, o mercado do frango apresentou valorização na primeira semana de junho.
Desde o final de maio, com o início da colheita no país, queda do dólar e nenhuma mudança do lado do consumo doméstico, os preços do cereal cederam no mercado interno.
Houve queda no preço do leite pago ao produtor em maio, referente à produção de abril. Considerando a média nacional, o recuo foi de 2,0%, na comparação mensal.
Para o curto prazo, caso não haja nenhuma mudança do lado da demanda, existe espaço para queda no preço do milho no mercado brasileiro com o avanço da colheita da segunda safra e o dólar recuando.
A expectativa é de mercado firme para o curto prazo, devido ao início do mês e, consequentemente, recebimento de salários e maior movimentação no mercado interno.
Inicio da colheita e queda do dólar puxam o preço do cereal para baixo.
Câmbio, boa demanda chinesa e tensões entre os EUA e a China têm favorecido os embarques brasileiros este ano.
Com a demanda patinando pelo produto para a produção de biodiesel o mercado está pressionado, no entanto, oferta está restrita, o que tem limitado as desvalorizações.
A queda mais forte na produção nas últimas quinzenas ajustou, em parte, a oferta de leite à situação atual do consumo interno, patinando
Em curto prazo, o viés de baixa poderá ganhar força à medida que a colheita avança no país e não há sinais de melhoria na demanda interna pelo cereal.
Os preços do leite longa vida (UHT) e do queijo muçarela subiram 1,9% e 2,4%, respectivamente, na segunda quinzena de maio, frente a primeira metade do mês
No curto prazo, o câmbio terá papel fundamental na precificação da soja e do farelo de soja no mercado brasileiro, em reais.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o preço do sebo recuou e está em R$2,68/kg, livre de imposto. Desvalorização de 6,0% na comparação com a semana anterior.
O início da colheita da segunda safra e a queda do dólar frente ao real nos últimos dias tiraram a sutentçaão dos preços do milho no mercado brasileiro
O leite longa vida (UHT) e o queijo muçarela tiveram alta de 1,9% e 2,4%, respectivamente, na segunda quinzena.
Para o pagamento a ser realizado em junho/20, referente a produção entregue em maio/20, o tom do mercado é estabilidade, com 42% dos laticínios pesquisados apontando para manutenção dos preços pagos a
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
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