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Preços firmes e em alta.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço do leite longa vida subiu 7,3% nas indústrias em junho e desde maio acumula alta de 9,9%. Para o queijo muçarela, o aumento foi de 13,2% no acumulado
Para o pagamento a ser realizado em agosto/20, referente a produção entregue em julho/20, o viés é de alta no preço do leite pago ao produtor, com 60,0% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultori
Em curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes no mercado interno e altas não estão descartadas, com a demanda mais forte (mercado interno e para exportação), a depender do câmbio.
O preço do leite longa vida (UHT) subiu 0,9% na quinzena e teve uma alta de 2,2% no mês. No mesmo movimento, a cotação do queijo muçarela apresentou alta de 1,6% na variação quinzenal e aumento de 3,5
Em julho de 2019, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,65 garrote, atualmente compra-se 1,38.
A produção nacional de leite cresceu em junho e em julho, mas o volume médio captado nesses dois meses foi menor na comparação com igual período do ano passado. Do lado da demanda, houve melhora no es
A boa demanda por sebo bovino para a produção de biodiesel e produtos de higiene mantém o mercado com viés de alta.
Apesar da baixa demanda, tanto no mercado interno como no mercado externo, a oferta limitada mantém as cotações estáveis dos preços do couro.
A movimentação é referente às compras para o plantio da safra de grãos 2020/21, cuja semeadura começa em setembro/outubro nas principais regiões produtoras.
A produção de leite mais “apertada” e a demanda reagindo são fatores de alta para o mercado do leite em curto prazo, mas é importante cautela diante da crise e incertezas devido a pandemia.
A oferta de gado gordo limitada e a tendência de melhora na demanda por carne bovina com a virada do mês e a proximidade com a data comemorativa do Dia dos Pais (9/8), além do bom desempenho das expor
Cotações, em reais, atingiram os maiores valores nominais
No Sudeste de Rondônia, por exemplo, com as escalas entre um e dois dias úteis, as indústrias abriram as compras na última quinta-feira (30/7) ofertando preços maiores.
Confirmadas as expectativas, julho deve ter o maior volume de carne suína embarcado no ano, até o momento.
Como fica evidente da figura, ainda estamos em patamares bastante abaixo do que se praticou nos últimos anos e abaixo inclusive da média histórica do período.
Preços estáveis.
Oferta restrita.
Os preços da arroba do boi gordo, estão firmes e subindo.
Em jul/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,81 bezerro de ano, atualmente compra-se 1,58. Piora 12,7% no poder de compra do recriador/invernista.
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, a gordura animal está cotada, em média, em R$3,45/kg, segundo levantamento da Scot Consultoria. Alta de 1,5% frente a semana anterior.
Atenção ao câmbio, avanço da colheita da segunda safra e demanda interna e para exportação.
Retrospectiva do mercado do boi gordo no primeiro semestre.
No Brasil Central, considerando o preço médio da semana, o couro verde está cotado em R$0,40/kg, para o produto de primeira linha.
A exportação de carne suína segue forte e dá firmeza para o mercado interno, pela redução da oferta. Até a terceira semana de julho, o volume médio diário exportado foi 1,42 mil toneladas (Secex) ou 5
Mercado do boi gordo segue firme, com possibilidade de que a demanda melhor de início de mês colabore com o escoamento e dê fôlego aos preços.
Em função da baixa demanda do couro verde tanto no mercado interno quanto no mercado externo, a expectativa é de que o mercado siga com os preços andando de lado.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Rubens Ribeiro
Notícias Agrícolas
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