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Em São Paulo, os preços das categorias de boi magro, garrote e bezerro de ano estão nos maiores patamares desde jan/23. Para o bezerro de desmama, é o maior preço desde mar/23.
O mercado de carne bovina segue em alta, com valorização nos cortes com e sem osso, puxados pela demanda firme e oferta restrita. No varejo, São Paulo e Paraná lideram as elevações, apesar da resistência do consumidor.
Os preços da carne suína no atacado e do animal vivo na granja reagiram no encerramento de outubro, levando a média mensal a avançar pelo sexto mês consecutivo
O preço médio de outubro ficou estável frente a setembro nas granjas paulistas, no atacado, em igual comparação, a alta foi de 2,3%.
Depois da forte queda registrada nos preços em setembro, mercado melhora em outubro na comparação mensal.
Enquanto a cotação do sebo bovino dispara na praça, o couro vem sofrendo pressão e passou pela sua terceira semana de queda.
Nas praças paulistas, o mercado do boi gordo inicia a semana sem mudança de preços na comparação feita dia a dia. Até o fechamento desta edição, muitos compradores estavam fora dos negócios. Os que estavam ativos ofereceram R$3,00/@ a mais para a novilha, que passou de R$307,00/@ para R$310,00/@.
O clima tem levantado incertezas à janela de semeadura da segunda safra com o atraso da semeadura da safra de verão em Mato Grosso e no MATOPIBA.
O mercado do boi gordo segue aquecido, com um cenário de ofertas enxutas e escalas curtas. Dessa forma, a cotação do "boi China", da vaca e da novilha apresentou alta de R$2,00/@. Para o boi gordo destinado ao mercado interno, a alta foi de R$3,00/@.
Com um balanço de oferta e demanda apertado e uma perspectiva de oferta ainda incerta para a safra 2024/25, em semeadura no Brasil, o preço do milho atingiu o seu maior nível em 2024. Em curto e médio prazos, os preços do milho deverão seguir firmes, sem descartar a possibilidade de novas altas.
No primeiro semestre de 2024 foram comercializadas 2,9 milhões de doses com aptidão para leite, crescimento de 5,3% em relação a igual período de 2023.
Com um balanço de oferta e demanda apertado e uma perspectiva de oferta ainda incerta para a safra 2024/25, em semeadura no Brasil, os preços do milho estão firmes e deverão permanecer em alta em curto e médio prazos.
Com a oferta restrita de bovinos e a demanda externa aquecida, o mercado abriu ofertando mais R$5,00/@ para o "boi China" e para a vaca gorda. Para o boi comum, o aumento foi de R$3,00/@.
Estoques finais da safra 2023/24 e perspectivas para a primeira safra de 2024/25 mantém os preços firmes.
A cotação do "boi China" subiu R$2,00/@. No entanto, como alguns frigoríficos ainda estão fora das compras, a cotação não mudou para as demais categorias.
O fortalecimento do mercado de reposição bovina, sustentado pela apreciação das fêmeas prontas para a reprodução e pela chegada das chuvas, evidencia uma estratégia de manejo interessante. Essa dinâmica não apenas assegura a continuidade do ciclo produtivo, mas também reflete a adaptação dos pecuaristas à um ambiente de demanda crescente, promovendo uma ação que prioriza a eficiência econômica e a sustentabilidade da produção.
Em curto prazo, a oferta de fêmeas mais comedida e um quadro de demanda sustentada, deverão seguir ditando firmeza às cotações no mercado do boi gordo no início de novembro.
O mercado do boi gordo em são Paulo iniciou a semana com a cotação do "boi China" estável em R$315,00/@, e estável para a novilha, com R$305,00/@.
Explorando estratégias inovadoras e práticas sustentáveis, a produção pecuária pode reduzir significativamente suas emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para um futuro mais sustentável e resiliente diante das mudanças climáticas.
Escassez de gado e alta na cotação da arroba para todas as categorias no Acre.
As previsões indicam chuvas regulares na segunda quinzena de outubro, com volumes expressivos em várias partes do país, contribuindo para a recuperação da umidade do solo e o avanço do plantio da safra 2024/2025.
Nesta sexta-feira, o mercado abriu com alta na cotação da vaca, apresentando um acréscimo de R$5,00/@, em decorrência da diminuição de fêmeas no mercado.
Em São Paulo, os preços no mercado de bovinos não terminados registram a sexta semana consecutiva de alta para todas as categorias de machos.
No mercado de carne com osso houve quedas leves nos preços, mas no mercado de carne desossada o quadro foi de aumentos, com destaque para a alcatra.
Estabilidade nos preços na granja e recuo no atacado marcam a semana.
Aumento da demanda e redução na oferta resultaram em mais uma semana de alta para a cotação do sebo bovino.
Tensões geopolíticas, adversidades climáticas enfrentada pelos principais estados produtores e principais produtores mundiais, junto a oferta interna escassa, deram firmeza ao mercado do cereal.
Se partirmos da premissa que essa virada de preços (para alta) se firmou a partir de junho/24 e aplicarmos a mesma média de variação percentual de alta nos preços em ciclos de alta (83,3%), poderemos ver cotações da @ do boi gordo acima dos R$400,00.
Com o cenário de ofertas reduzidas, principalmente de novilhas, o mercado abriu o dia com alta na cotação do boi gordo nas praças paulistas, e com estabilidade para a cotação da vaca e a da novilha.
Entrevista com o médico-veterinário, José Neto Leite
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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