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Na dificuldade em adquirir bons lotes de animais, as indústrias aumentaram as ofertas de compra.
Algumas plantas compram nos estados vizinhos a fim de conseguir melhores preços.
Assim, a estratégia da maioria das indústrias tem sido reduzir as escalas e pular dias de abates.
Houve valorização do sebo no Brasil Central e no Rio Grande do Sul.
Em Mato Grosso do Sul, os preços subiram nas três praças pesquisadas.
Diante disso, a demanda segue limitando as possibilidades de novas altas para o boi gordo.
Esta tem sido uma das estratégias para controlar os estoques e regular as cotações da carne.
As tentativas de negócios em preços menores travam o mercado.
Participação do setor nas exportações brasileiras aumentou, mas ainda é pequena: só 1,5%.
As escalas atendem em torno de dois a três dias, na maioria dos casos.
Com US$478,50 milhões, norte-americanos seguem como país que mais importou.
A pressão por parte dos frigoríficos vem das recentes quedas da margem de comercialização da carne.
Não houve alterações de preços no mercado atacadista de carne bovina com osso.
Economia russa é apontada como um fator determinante do resultado.
A disponibilidade de boiadas é curta e acabou neutralizando o consumo, em ritmo lento.
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