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No Brasil Central e no Rio Grande do Sul foram registradas forte valorização no mercado de couro brasileiro, na última semana. Associado, principalmente, à boa demanda exportadora e a oferta limitada
Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), até a primeira semana de novembro, o Brasil exportou diariamente 3,4 mil toneladas de couro. O preço pago por tonelada foi de US$
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Rio Grande do Sul, o couro verde comum está cotado, em média, R$0,95/kg, sem imposto, um aumento de 5,6% na comparação semanal.
Em outubro foram exportadas 42,5 mil toneladas de couros, recuo de 3,4% na comparação com o mesmo período de 2019. O preço pago por tonelada (US$/t) foi de US$2,13 mil, alta de 1,4% na comparação com
Segundo levantamento da Scot Consultoria os preços do couro verde de primeira linha no Brasil Central avançaram 6,7% na última semana no mês. No Rio Grande do Sul, o couro verde comum avançou 5,9% no
Até a quarta semana de outubro, foram exportadas diariamente, em média, 2,0 mil toneladas de couro. A cotação média foi de US$2,21 mil, alta de 5,2% na comparação com o mesmo período de 2019 (Secex).
A concorrência pelo sebo entre os setores de higiene e biodiesel ainda é acirrada, porém, as empresas de ambos os setores estão mais cautelosas na hora de negociar a matéria-prima.
Até a segunda semana de outubro, foram exportadas diariamente, em média, 1,9 mil de toneladas de couro. A tonelada do produto está custando U$2.181,40, variação positiva de 3,8% frente ao mesmo períod
A tonelada está custando U$2.181,40.
ANP paralisa 76º leilão de biodiesel.
A valorização do óleo de soja contribuiu com a maior demanda pelo sebo bovino na produção de biodiesel. Por outro lado, a pandemia colaborou com um aumentou na produção de produtos de higiene, fatores
Ganhando ritmo.
Mesmo com a demanda interna morna, aos poucos as exportações começam a ganhar ritmo, dando o fôlego ao mercado.
Nos treze primeiros dias úteis de setembro a média diária de couro exportada pelo Brasil foi de 2,3 mil toneladas, volume 23,4% maior, comparado com o igual período do ano passado (Secex).
A escassez de bezerros tem feito com que a cotação dessa categoria animal venha subindo consistentemente neste ano.
A demanda pelo produto segue fria no mercado interno. Do lado das exportações, o couro vem dando sinais de retomada.
O mercado de sebo segue em alta. A boa demanda para produção de biodiesel e produtos de higiene explica o cenário atual.
Oferta e demanda baixas e queda nas exportações ditaram o mercado de couro brasileiro no primeiro semestre de 2020.
Expectativa de preços firmes no curto prazo.
No Brasil Central, apesar da alta de 12,5% em relação à semana anterior, a cotação está 10,0% menor na comparação com o agosto de 2019.
Com a retomada gradual da economia, a demanda por sebo bovino na produção de biodiesel segue aumentando.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central o couro verde está cotado em R$0,43/kg, para o produto de primeira linha. Alta de 7,5% na comparação semanal.
A demanda pela gordura animal para o setor de higiene e limpeza contribui para alta dos preços no mercado de sebo.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o couro verde está cotado em R$0,40/kg, para o produto de primeira linha.
Dificuldade em ganhar ritmo.
Mercado do sebo aquecido e em alta.
Oferta limitada sustenta as cotações.
Apesar da baixa demanda, tanto no mercado interno como no mercado externo, a oferta limitada mantém as cotações estáveis dos preços do couro.
Entrevista com o médico-veterinário e consultor sênior em agronegócio na CRIATEC, William Marchió
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