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Após praticamente uma semana e meia com o mercado em queda, esse é o segundo dia consecutivo em que a cotação se mantém estável para todas as categorias de bovinos, com exceção da novilha, que caiu ontem. O mercado encontrou uma base para os preços, pautado em um movimento de restrição de oferta pelos vendedores.
Exportações de sebo bovino batem recorde, mas tarifas dos EUA ameaçam a demanda. Setor busca alternativas, como o biodiesel, enquanto o couro sofre com oferta elevada e preços em queda.
O dia começou com grande parte das indústrias frigoríficas ainda fora das compras. Entre as que estiveram ativas nesta manhã, os negócios ocorreram com preços mais baixos para a arroba do “boi China” e para a da vaca.
A semana começa com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
O mercado do boi gordo em Santa Catarina atravessa um momento de incerteza, e os compradores têm adotado uma postura cautelosa nas negociações.
O volume de negócios diminuiu em São Paulo. O escoamento da carne bovina está lento e o anúncio da imposição de tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para Estados Unidos esfriaram os negócios. Quem está na ativa está comprando volumes menores. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudou em relação a ontem, mas a cotação do
Com os temores gerados pelas tarifas norte-americanas, os vendedores ofertaram mais bovinos e os frigoríficos estão aproveitando o momento de compra. Se na semana passada a maior parte dos compradores permaneceu fora do mercado, agora estão ativos, aproveitando o momento do mercado.
Com o aumento na oferta de bovinos e as incertezas das exportações para os Estados Unidos, o dia começou com queda nas cotações de todas as categorias.
Muitos frigoríficos ainda estão fora das compras e o mercado está ofertado. O anúncio das tarifas impostas pelos Estados Unidos está repercutindo e, o mercado abriu esta terça-feira com a cotação da novilha e a do “boi China” em queda.
Nesta segunda-feira, como é comum para o início da semana, parte das indústrias frigoríficas optou por se manter fora das compras, aguardando uma definição do mercado. Essa postura cautelosa se acentuou diante das incertezas provocadas pelo anúncio do tarifaço por parte dos Estados Unidos.
Exportações de sebo aquecidas e com maior faturamento. Couro mantém preços estáveis sob pressão de oferta e exportações com faturamento menor.
Com indústrias fora das compras, a cotação não mudou de ontem para hoje.
Após o feriado de ontem no estado de São Paulo e o anúncio das tarifas comerciais gerais pelo presidente norte-americano em 50,0% contra o Brasil, o mercado abriu esta quinta-feira na retranca.
A virada do mês ainda não foi o suficiente para impulsionar as vendas, e os preços perderam fôlego para continuar reagindo.
Sebo enfrenta pressão baixista devido ao aumento da oferta, enquanto o couro permanece estável, mas com expectativa de queda nos próximos meses.
Há lentidão nas vendas de carne bovina, o que levou a ponta compradora a uma postura mais cautelosa. Com isso, a cotação do boi gordo recuou R$1,00/@, enquanto as cotações do “boi China”, da vaca e da novilha se mantiveram estáveis.
O mercado está com boa oferta e o escoamento da carne devagar, vamos ver como ficará após o pagamento dos salários nesse final de semana. Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, o que manteve as cotações estáveis, exceto para a vaca gorda, cuja cotação caiu R$3,00/@.
A perspectiva para o preço do boi gordo em 2025 é otimista, embora o mercado futuro esteja mais cauteloso em precificar altas para os meses finais do ano.
Na comparação mensal, no pagamento de junho, referente ao leite entregue em maio, o recuo foi de 1,7%, ou R$0,04/litro. Considerando a média nacional, o litro de leite ficou cotado em R$2,464.
Grande parte das indústrias frigoríficas esteve fora das compras nesta manhã. A maioria dos negócios da semana foi realizada até quarta-feira, com ontem e hoje registrando menor volume de negociações.
Com essa recente queda dos últimos dias, já se abriu uma bela oportunidade para montar posições estratégicas nos contratos mais longos.
Não existe aparente escassez de oferta de bovinos no mercado. A venda de carnes dos frigoríficos para o mercado interno poderia ser melhor para o período. Alguns compradores se retiraram do mercado e esperam as vendas do fim de semana para retomarem os negócios. Nesse sentido, no momento, a cotação de todas as categorias permaneceu estável, mas existe um movimento de pressão para baixo pelos compradores.
Na comparação mensal, no pagamento de junho, referente ao leite entregue em maio, o recuo foi de 1,7%, ou R$0,04/litro.
A oferta de bovinos tem atendido à demanda dos frigoríficos, e as escalas de abate têm sido suficientes. No entanto, o escoamento da carne bovina no mercado interno está lento, com expectativa de melhora com o pagamento dos salários, a partir do quinto dia útil, o que tem deixado os compradores na espera. Já os frigoríficos exportadores estão firmes nas compras.
A implementação do B15 em agosto gera expectativa de aumento no uso de sebo bovino para a produção de biodiesel.
A cotação do boi gordo e a da vaca não mudou de ontem para hoje. A cotação da novilha e do “boi China” caiu R$2,00/@ e R$3,00/@, respectivamente.
O preço do leite pago ao produtor, depois de três meses consecutivos de alta, caiu.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã. Com o aumento na oferta de bovinos e a demanda por carne enfraquecida, quadro que já vinha sendo observado, a semana começou com viés de baixa.
A oferta de bovinos aumentou nos últimos dias e a venda de carnes apresentou sinais de piora para o mercado interno. Alguns compradores estão fora das compras e vão aguardar os resultados das vendas desse fim de semana para prosseguirem com os negócios.
A oferta de gado está firme. Somado a isso, o escoamento de carne bovina no mercado interno sinaliza piora, em decorrência do final do mês. Dessa forma houve queda de R$2,00/@ tanto para o boi comum quanto para o “boi China”. Para as fêmeas, os preços se mantiveram estáveis.
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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