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O mercado abriu com queda de R$3,00/@ para todas as categorias.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias estão fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias ficaram fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
As escalas de abate avançaram com uma oferta confortável para o comprador na primeira quinzena do mês. A demanda por carne bovina, principalmente no mercado interno, não correspondeu às expectativas para o período - colaborando com a queda na primeira quinzena. A exportação, por outro lado, segue em bom ritmo e tem colaborado para que o viés de queda seja limitado.
As escalas de abate avançaram com uma oferta confortável para o comprador na primeira quinzena do mês. A demanda por carne bovina, principalmente no mercado interno, não correspondeu às expectativas para o período - colaborando com a queda na primeira quinzena.
Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas.
A oferta de bovinos para abate esteve confortável, e parte dos compradores relatou escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Esse cenário desacelerou as negociações, com os compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continuava bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias.
No começo da semana, a maior disponibilidade de boiadas pressionou a cotação. Entretanto, hoje, o mercado do boi gordo continua bem ofertado, mas sem alteração nas referências de preço de todas as categorias.
A semana começou com a oferta elevada e o alongamento das escalas em parte das indústrias frigoríficas. Apesar de uma melhora no escoamento de carne, o movimento ainda não foi suficiente para sustentar o mercado.
A exportação de carne bovina in natura seguiu no ritmo de recorde para 2025, levando a boas expectativas para setembro. Dessa forma, aliada a demanda interna, trazem sustentação para a cotação do boi gordo no curto prazo.
O escoamento de carne, que estava lento na última semana, ganhou ritmo com o início do mês e a proximidade do quinto dia útil. No mercado externo, a demanda está aquecida. Com isso, a cotação do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00/@ e R$3,00/@, respectivamente. Para a vaca e para a novilha, a cotação não mudou.
O cenário está dividido em dois movimentos. De um lado, estão os compradores, que têm antecipado negócios para suprir as escalas de abate e negociar a preços mais favoráveis. De outro, a oferta de gado está justa, o que contribui para uma melhor margem de negociação para pecuaristas e contribui com a sustentação dos preços.
O cenário esteve dividido em dois movimentos. De um lado, ficaram os compradores, que anteciparam negócios para suprir as escalas de abate e negociar a preços mais favoráveis.
Viés de alta no mercado da região paraense.
A cotação do boi gordo e do boi China subiu R$2,00/@.
O escoamento da carne bovina perdeu força. Parte dos frigoríficos reduziu o ritmo das compras, pois estão com as escalas de abate mais alongadas. Por outro lado, a exportação está com bom desempenho. Desta forma, a cotação da arroba não mudou em relação a ontem.
O escoamento da carne bovina perdera força. Parte dos frigoríficos reduzira o ritmo das compras, pois estava com as escalas de abate mais alongadas. Por outro lado, a exportação estivera com bom desempenho. Desta forma, a cotação da arroba não mudara em relação a ontem.
O bom escoamento da carne bovina tem contribuído para sustentar os preços em São Paulo. Com isto, as cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$1,00/@, e a cotação da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou de ontem para hoje.
O bom escoamento da carne bovina contribuiu para sustentar os preços em São Paulo. Com isso, as cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$1,00/@, e a cotação da vaca teve alta de R$2,00/@. A cotação da novilha permaneceu inalterada em relação ao dia anterior.
Em julho, as exportações somaram 57,3 mil toneladas, volume 2,5 vezes maior que o registrado no mesmo mês de 2024. O preço médio por tonelada alcançou US$1.127,0, o maior em dois anos.
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, hoje, o cenário não mudou.
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, na sexta-feira (8/8), o cenário não mudou.
A cotação da arroba do boi gordo subiu na primeira semana de agosto. A demanda, tanto externa - apesar da confirmação das tarifas estadunidenses - quanto interna - com a virada de mês e dia dos Pais -, está firme, enquanto, do lado da oferta de boiadas, houve maior cadenciamento.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
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