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Em São Paulo, parte das indústrias estão fora das compras.
As programações de abate dos frigoríficos paulistas estão, em média, com quatro dias. E não há interesse em prolongamento, já que os compradores não querem trabalhar com estoques caros caso o mercado
Normalmente, às terças-feiras, o mercado do boi gordo está mais definido e o fluxo de negócios é maior. Contudo, no fechamento de hoje ainda há indústrias fora das compras, que não decidiram como se p
O dólar em alta e a demanda firme deram sustentação aos preços da soja grão neste início de ano no Centro-Sul do país, que está iniciando a colheita (2019/2020).
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o sebo está cotado em R$2,85/kg, livre de imposto. Contudo, há tentativas de compras até R$0,20/kg abaixo desta referência.
Na média dos últimos 10 anos, a quantidade exportada em janeiro foi 11,1% inferior em relação a dezembro do ano anterior.
O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$12,79/kg na última quinta-feira (9/1), queda de 5% desde o início deste ano.
Volume de couro exportado em 2019 foi maior do que em 2018, mas faturamento caiu.
Carne bovina com osso e sem osso inicia 2020 com cotações em queda e a tendência de curto prazo é que o mercado siga apertado.
Na praça paulista o mercado está firme, com oferta restrita e menor necessidade de compra de gado por parte dos frigoríficos.
Para 2020, as exportações devem seguir colaborando para o escoamento da produção e continuar dando suporte às cotações.
Movimentação com o boi gordo deve aumentar a partir da próxima semana, com a volta gradativa dos pecuaristas aos negócios.
Para o milho, a queda na produção nacional e demanda (interna e para exportação) aquecida, os estoques finais em 2019/2020 deverão ser os menores desde 2015/2016.
Para 2020, a oferta de animais para reposição deve continuar restrita e ditando o ritmo, com o ponto positivo de um cenário de compradores com maior poder de compra.
Devido ao pouco volume de negócios e à necessidade de reposição de estoques do varejo nos próximos dias, a expectativa é de que o mercado do boi gordo se mantenha firme.
Com o final do ano, muitos pecuaristas já encerraram as contas de 2019 e aguardam o início do ano para retomar as compras.
Estabilidade de preços e parte das indústrias fora das compras marcam o fechamento desta segunda-feira (30/12) em São Paulo.
Pausa para o fim do ano
Nestes dias de festividades, o mercado do boi gordo deve andar de lado, com vendedores e compradores em período de recesso
Em novembro passado, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,20 boi magro, atualmente compra-se 1,35. Melhora de 11,8% no poder de compra do recriador/invernista
A pressão de baixa observada no mercado do boi gordo tem afastado os compradores no mercado de reposição e vem abrindo espaço para um maior volume de tentativas de compras abaixo das referências.
Em São Paulo, parte das indústrias está fora das compras. A estratégia é fazer o balanço das vendas na semana passada e então definir os novos preços a serem ofertados pelo boi gordo.
Em São Paulo, as indústrias estão com as escalas prontas para atender os abates de final de ano, por outro lado, boa parte dos pecuaristas estão fora dos negócios.
Depois de subir praticamente 70 reais nos últimos 60 dias, os preços iniciaram uma trajetória de queda que está assustando quem optou por reter a produção esperando por maiores altas.
Reposição sente os reflexos da indefinição do mercado do boi gordo.
No fechamento de hoje, o mercado do boi gordo caiu em 24, das 32 praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria. Em relação aos preços praticados ontem (11/12), o recuo no preço da arroba, na médi
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
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