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Em setembro o Brasil exportou 4,9% menos em miúdos em comparação com o registrado no mês anterior.
Com o encurtamento das escalas, a necessidade dos frigoríficos de comprar boiadas aumentou.
Antes do embargo o Rio Grande do Sul exportava US$30,4 milhões ao mês.
As programações de abate atendem, em média, de três a quatro dias úteis
Agentes do setor estimam um crescimento de 10% a 15% sobre o volume comercializado no ano passado.
O país é está entre os mais importantes produtores agrícolas do mundo.
Tendência é que mercado interno se aproxime dos preços internacionais.
No atacado, valores também apresentaram alta em virtude da menor oferta.
Menor oferta de carne e diminuição na demanda mundial impactou nas exportações do bloco econômico.
Foi disponibilizado R$120 milhões para os leilões públicos de equalização dos preços da laranja.
As escalas de abate no estado estão heterogêneas e a maior parte delas
Volume embarcado no período teve redução de 17,4%, com 17,6 milhões de sacas
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