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Embora o mês tenha começado com alguns frigoríficos fora das compras ainda, a oferta reduzida refletiu em um aumento de R$3,00/@ na cotação da novilha.
Estar atento aos sinais de mudança do ciclo pecuário, como os índices reprodutivos, é importante para decisões estratégicas em longo prazo.
O mercado do boi gordo deverá permanecer firme na primeira quinzena de abril. A pressão da oferta de boiadas tem sido menor nas últimas semanas e, apesar do avanço do outono, no Brasil Central ainda há capacidade de retenção de oferta nas fazendas - o que deve cessar a partir da segunda quinzena, podendo pressionar os preços.
O preço médio da arroba bovina no Brasil é o mais acessível em comparação com os Estados Unidos, Austrália, Uruguai, e Argentina, o que favorece as exportações brasileiras. Em contrapartida, os Estados Unidos apresentam a cotação da arroba mais cara, reflexo do menor rebanho registrado nos últimos anos.
A quantidade de arrobas necessárias para a compra de uma tonelada do insumo é a segunda maior registrada no período de um ano, sendo necessárias 4,1 arrobas de boi gordo para adquirir uma tonelada do insumo – aumento de 5,0% em relação ao mês anterior.
A oferta diminuiu e as escalas de abate estão, em média, em sete dias úteis. Dessa maneira, o preço das fêmeas subiu R$2,00/@, enquanto o do boi gordo se manteve estável.
A análise técnica mostra uma certa
Menor oferta, demanda firme e dúvidas quanto à safra 2024/25 sustentaram o mercado da pluma e, consequentemente, dos coprodutos.
Compradores estão ofertando mais pela arroba do boi gordo.
Compradores ofertam mais pela arroba do boi gordo.
O mercado está estável em relação a ontem.
O Workshop Plano Genético organizado pela Alta Brasil, em Uberaba (MG), nesta quarta-feira, 19 de março, levará o engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria para apresentar dados de expectativas sobre o mercado do boi gordo, oferta, demanda e exportação.
Segundo a analista de mercado da Scot Consultoria, Isabela Stevanatto, a relação de troca entre o boi gordo e o milho está desfavorável para o pecuarista.
A semana começou com poucos negócios. As ofertas estão equilibradas, mas, para as fêmeas a disponibilidade está maior, pressionando a cotação da novilha. A cotação do boi gordo e da vaca não mudou.
Mercado segue estável em relação à oferta de bovinos, no escoamento da carne e nos preços. Dessa forma, a cotação para as categorias não mudou.
Em uma semana marcada pelo noticiário (suspensão da exportação de carne bovina para a China em três frigoríficos brasileiros, alíquota de importação de carne bovina zerada e novos capítulos da guerra comercial entre Estados Unidos e China) o que esperar para o preço da arroba do boi gordo no curto prazo?
O viés de baixa no mercado do boi gordo tem afetado as cotações da reposição.
A semana, mesmo mais curta, foi marcada por notícias relacionadas ao mercado do boi gordo - suspensão da exportação de carne bovina para a China em três frigoríficos brasileiros, novos capítulos para a guerra comercial entre Estados Unidos e China e, por fim, o governo brasileiro anunciou que zerará a alíquota de importação de uma série de produtos para tentar conter a inflação de alimentos, dentre eles, a carne bovina. Como esses fatores impactarão o preço da arroba do boi gordo no curto prazo?
O momento da quaresma tem uma influência positiva nos abates de bovinos, impulsionados por uma robusta demanda externa.
Trajetória da cotação da arroba do boi gordo em São Paulo.
Com o preço pago pela arroba do boi gordo em queda nas últimas semanas, o pecuarista vê o custo produtivo se elevar com as recentes altas na cotação da saca do milho.
Na semana, com a menor procura de bovinos, as cotações cederam em São Paulo.
A aflição chega ao produtor, com o custo produtivo em alta, enquanto a arroba do boi gordo se vê em queda.
Sem aumentos expressivos na demanda por carne bovina e com ofertas atendendo às escalas de abate, o ritmo do mercado está lento. Este cenário de compra corresponde, majoritariamente, para as fêmeas, o que pressionou o preço da arroba da vaca e da novilha. Houve, portanto, uma queda de R$1,00/@ para ambas as categorias. Para o boi gordo e “boi China”, os preços não mudaram.
Sem aumentos expressivos na demanda por carne bovina e com ofertas atendendo às escalas de abate, o ritmo do mercado permaneceu lento. Este cenário de compra corresponde, majoritariamente, para as fêmeas, o que pressionou o preço da arroba da vaca e da novilha. Houve, portanto, uma queda de R$1,00/@ para ambas as categorias. Para o boi gordo e "boi China", os preços não mudaram.
A arroba do boi gordo segue pressionada pela alta oferta de fêmeas para o abate, reflexo do atraso da estação de monta e das dificuldades com pastagens ao final do ano anterior. Os preços caíram em fevereiro, com média de R$315,00 até R$320,00 em São Paulo.
A queda na média mensal da cotação da tonelada do farelo de trigo foi superior a registrada para os preços pagos pela arroba do boi gordo, o que levou a uma relação de troca positiva para o pecuarista.
Com boa oferta de boiadas, e uma demanda que não acompanha, os preços pagos pela arroba do boi gordo estão em queda.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
Notícias Agrícolas
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