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Pelo terceiro dia consecutivo, os preços caíram.
Considerando a média das cotações da arroba do boi gordo nos últimos 11 anos é notável a sazonalidade ao longo do ano. As piores cotações aconteceram entre maio e agosto e as melhores entre outubro e dezembro, tendo por base as cotações em janeiros.
O mercado de reposição continua em ascensão, com a confiança dos recriadores e invernistas em alta, impulsionada pela demanda robusta e pela expectativa de preços recordes para os próximos anos.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, a ponta compradora abriu o dia oferecendo menos pelo "boi China". A queda foi de R$3,00/@. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudaram em relação a ontem.
Como esperado, o início de maio trouxe pressão sobre a cotação da arroba do boi gordo. Na primeira semana, ele se manteve estável em São Paulo mas, caso a demanda não se aqueça, deve enfrentar ondas de queda nos próximos dias, conforme o volume de bovinos ofertados aumente.
Em 14 dos últimos 15 anos, o mês de maio registrou queda na cotação da arroba do boi gordo em relação a abril. Isso está ligado à estrutura do mercado: com o avanço da seca e o enfraquecimento das pastagens, há aumento na oferta de boiadas, pressionando os preços.
O mercado em Mato Grosso e em Goiás tem se mostrado firme perante a cotação do insumo e da arroba do boi gordo, porém, a cotação da arroba do boi gordo nos dois estados, nas praças monitoradas pela Scot Consultoria, teve um viés de alta mais intenso do que a cotação do farelo de algodão.
A cotação não mudou em relação a ontem, para todas as categorias. Oferta e procura estão equilibradas.
Se o histórico dos últimos 15 anos se repetir, a cotação da arroba do boi gordo deve cair. Para o boi futuro, o movimento pode ser ainda mais contundente no mês de maio.
O mercado de reposição em Mato Grosso segue sustentado, mas atento à cotação da arroba do boi gordo.
Considerando o preço médio da arroba do boi gordo nos últimos quinze anos em maio, em relação à abril, apenas em 2017 (pouco após a deflagração da Operação Carne Fraca), a média não caiu. Qual a sua expectativa para 2025?
Pós feriado prolongado, a cotação da arroba do boi gordo caiu em São Paulo. A oferta de bovinos está boa e as escalas de abate estão programadas até a primeira semana de maio, junto a uma demanda que foi menor que a expectativa para o "feriadão", o mercado cedeu.
Nas praças paulistas a escala de abate progrediu e a cotação caiu. A cotação do boi gordo e do "boi China" caiu R$5,00/@. A cotação da vaca e a da novilha não mudou
Após negócios pontuais em R$340/@ em abril, impulsionada pela demanda internacional e pelo "tarifaço" de Trump, o cenário mudou nas últimas semanas: a queda do dólar e preços para a carne bovina exportada menos firmes, o mercado encerra abril sob pressão e deverá começar maio desta forma, com a arroba apregoada, no início de mês, em R$325 em São Paulo.
A evolução do peso das carcaças bovinas no Brasil, impulsionada por técnicas de manejo e as dinâmicas do ciclo pecuário.
Na última semana, a cotação de todas as categorias de machos anelorados caiu, exceto a do bezerro de ano.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a "desova de fim de safra" aumente essa oferta em curto prazo.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a
Os preços caíram e isso é ruim para o produtor, mas onde é que seguimos melhorando? Na relação de troca futura entre arroba do boi gordo e sacas de milho.
Após o feriado de Páscoa e Tiradentes, tanto compradores, quanto vendedores estão "em cima do muro". O mercado abriu estável nas praças paulistas.
Em São Paulo, os recriadores e invernistas que estiveram ativos nas compras nesta semana enfrentaram preços mais elevados na aquisição de bovinos de reposição.
A proximidade dos feriados e o fim do período da Quaresma podem ter contribuído para a retomada das vendas, ajudando a sustentar os preços.
Mesmo com os preços da reposição subindo, a relação de troca vantajosa pode tornar este um bom momento para a renovação do rebanho.
A relação de troca medida entre sacas de milho por arrobas de boi gordo melhorou em março - e segue favorável na parcial de abril. No mercado futuro (B3), a expectativa de queda para os preços do milho e de alta à arroba do boi gordo, dão um tom ainda mais favorável ao poder de compra do pecuarista.
A alta na cotação do boi gordo, aliada à queda no preço do milho, tem melhorado a relação de troca para o pecuarista no início de abril.
Com uma oferta de bovinos terminados limitada no momento, aliada a uma demanda interna e externa crescente, a cotação do boi gordo ganha força no curto prazo.
Do aspecto comparativo da cotação da arroba do boi gordo e da reposição, o ciclo está terminando seu período de transição para a fase de alta.
A alta na cotação do boi gordo, aliada à queda no preço do milho, tem melhorado a relação de troca para o pecuarista neste início de abril.
Entrevista com o pecuarista, Luiz Roberto Saalfeld
AgroMais
Leite: preço ao produtor cai no início da entressafra
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