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É impossível definir de antemão qual será o novo patamar de preços vigente em 2020, porém é seguro afirmar que ele será significativamente acima dos que tivemos no início de 2019.
Para 2020, a oferta de animais para reposição deve continuar restrita e ditando o ritmo, com o ponto positivo de um cenário de compradores com maior poder de compra.
Como o preço dos animais de reposição tiveram valorizações maiores que as cotações da arroba do boi gordo, o poder do recriador/invernista diminuiu.
Em São Paulo, as indústrias estão com as escalas prontas para atender os abates de final de ano, por outro lado, boa parte dos pecuaristas estão fora dos negócios.
Os frigoríficos começam a reduzir o ritmo nessa reta de final do ano e a ausência dos pecuaristas nos balcões de negócios deixa o mercado do boi gordo mais calmo.
No último mês, a melhor relação de troca ficou para o bezerro de ano anelorado (7,5@). Com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,99 bezerro de ano, e, atualmente, compra-se 2,14.
Aos poucos, as ofertas de compra estão melhorando. A quantidade de boiadas, que já não estava abundante, está diminuindo. Reflexo do período do ano e do mês, quando normalmente os pecuaristas saem dos
As cotações da vaca gorda e da novilha gorda caíram 1,3% e 1,6%, na comparação com o fechamento de ontem.
A cotação do boi gordo em São Paulo está estável em R$203,00/@ à vista, bruto, R$202,50/@ com desconto do Senar, e R$200,00/@ com desconto do Funrural e Senar.
Em relação aos preços praticados no dia anterior, o recuo no preço da arroba do boi godo foi de 3,2%, na média das 24 praças.
Baixa oferta de animais para reposição no estado.
Na média das 32 praças monitoradas, a cotação da arroba do boi gordo caiu 6,5% desde o início do mês.
A venda de carne no mercado interno continua sendo o principal entrave, com isso o mercado segue buscando um equilíbrio.
Desde o início do ano os preços acumulam alta de 36,4%, considerando a média de todas as categorias pesquisadas pela Scot Consultoria.
Em algumas regiões, parte dos frigoríficos ficaram fora das compras na manhã de hoje. Este foi o cenário das praças de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Pará.
As indústrias que estavam ativas no mercado ofertaram preços menores pela arroba do boi gordo, contudo, o volume de negócios foi reduzido.
A maior demanda pelo boi magro anelorado resultou na alta de 40,8% para esta categoria desde janeiro. Atualmente está cotada em R$2,4 mil.
Confira a variação da arroba do boi gordo no mês de novembro desde 2004.
Melhor relação de troca com bezerro de desmama.
A alta dos preços da carne afugentou os consumidores. Dessa forma, a compra do setor varejista diminuiu. A queda no fluxo de escoamento de carne fez com que os frigoríficos se reposicionassem, ofertan
A alta dos preços da carne afugentou os consumidores. Dessa forma, a compra do setor varejista diminuiu.
Veja as principais notícias relacionadas à economia e ao mercado do boi gordo levantadas no Encontro de Analistas da Scot Consultoria.
Foco na margem, pois a busca desenfreada pela produtividade pode levar a caminhos que não garantem o retorno financeiro ao negócio.
Apesar do volume de negócios mais conservados, a oferta de boiadas continua limitada, o que deixa pouco espaço para regressões de preços expressivas.
Além da demanda aquecida para exportação, as preocupações e incertezas com relação ao clima no Brasil e a ponta vendedora mais resistente nas negociações dão sustentação aos preços do cereal no mercad
Após semanas de volatilidade, o mercado do boi gordo sossegou. Esse cenário era esperado, tendo em vista, entre outras razões, a dificuldade do escoamento de carne no mercado interno.
Na comparação com o mês anterior, a alta mais expressiva ficou para o garrote anelorado, de 22,8%. Atualmente está cotado em R$2,1 mil, maior preço nominal desde o início da série, em setembro de 1998
Com a forte valorização da arroba do boi gordo e queda no preço do adubo, a relação de troca frente ao insumo melhorou 29,1% para o pecuarista em novembro, em relação a outubro deste ano.
Entrevista com o engenheiro agrônomo e professor na USP, Diogo Fleury
Notícias Agrícolas
Mercado do boi gordo pressionado: entenda os motivos
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