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A expectativa é de mercado frouxo até março/abril quando a demanda interna por adubos começa a aumentar considerando as compras para o plantio da próxima safra de verão (2019/2020).
Oferta maior que a demanda pressiona o mercado de sebo.
Em média, os nitrogenados caíram 0,5% e os fosfatados recuaram 0,4% em fevereiro, na comparação mensal.
Em um ano, a cotação do couro verde de primeira linha caiu 44,8%, considerando a região do Brasil Central, e, pelo menos até o momento, não há nada que indique uma retomada de preço.
A expectativa de queda da produtividade do milho de primeira safra colaborou com a valorização do cereal no mercado interno.
A menor demanda por sebo tem pressionado o mercado e, com isso, nos últimos sete dias os preços recuaram.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada do farelo de soja está cotada, em média, em R$1.303,42 em São Paulo, sem o frete.
Oferta aumenta e preços do farelo de soja cedem.
A expectativa é de preços firmes em curto e médio prazos, ou seja, no primeiro trimestre. Entretanto, as altas deverão ser limitadas pelas ofertas maiores pontualmente (com a colheita da safra de verã
Em curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para a polpa cítrica, acompanhando o cenário para o milho no mercado interno.
Se o produtor estiver na situação de compra entre duas sementes de mesmo preço, o melhor negócio será adquirir a semente com o maior valor cultural.
Alta do milho e baixa disponibilidade de polpa cítrica dão sustentação às cotações. Mas demanda fraca neste momento limita os aumentos nos preços.
Mesmo com o maior ritmo de negócios, o preço do couro verde caiu no Brasil Central. A boa oferta do produto final tem pressionado as cotações.
Apesar disso, para curto prazo, com o manejo da safra 2018/2019 em campo em pleno vapor e o início da colheita, a expectativa é que os preços do grãos sejam pressionados para baixo, devido à maior ofe
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
Com a queda no preço do farelo de algodão e o mercado do boi gordo firme em São Paulo, o poder de compra do pecuarista melhorou 0,8% em janeiro, em relação ao mês anterior, mas continua 12,5% pior fre
A tonelada do farelo de algodão com 38% de proteína bruta ficou cotada, em média, em R$937,78 em São Paulo, sem o frete, em janeiro, um recuo de 0,5% na comparação mensal.
No Brasil Central, o couro verde está cotado, em média, em R$0,90/kg, considerando o produto de primeira linha, uma desvalorização de 43,8% na comparação anual.
Apesar dos recuos nas cotações desde novembro, estas estão em patamares acima dos registrados no mesmo período de 2018.
Para o pagamento a ser realizado em janeiro/19, que remunera a produção entregue em dezembro/18, 68% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em queda no preço do leite e os 32% rest
Para 2019, a expectativa é de preços menores para o milho e patamares melhores de preços para a arroba do boi gordo (menor oferta e demanda maior).
No embalo da melhora das vendas de final do ano, os varejistas mantiveram os preços da carne em alta apostando na melhora do consumo de início de mês.
Preços do milho iniciam 2019 em alta, porém, as expectativas são de cotações menos pressionadas ao longo do ano.
A produção em alta, a demanda interna caminhando sem muitas novidades e o grande volume de leite em pó importado, que pressiona os preços do produto no mercado interno, são os principais fatores de ba
Para 2019, a expectativa é de preços menores para os alimentos concentrados e fertilizantes no mercado brasileiro e melhora no poder de compra do pecuarista, na comparação com 2018.
Mercado de sebo se encaminha para fechar 2018 em alta.
A expectativa é de mercado firme nos primeiros meses de 2019, em função da menor disponibilidade interna no primeiro semestre, basicamente formada pelos estoques de passagem que somam a safra de verão
Na região de Campinas-SP, a valorização foi de 8,9% em dezembro, na comparação mensal.
Já na comparação com dezembro de 2017, o cenário está pior este ano. O poder de compra do pecuarista em relação ao insumo diminuiu 13,8%.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, os fertilizantes nitrogenados subiram, em média, 22,9% na comparação com 2017. Para os adubos potássicos e fosfatados, os reajustes médios foram de 33,0% e 13
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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