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Vale ressaltar que, em São Paulo, há frigoríficos com escalas de dois dias. Com a expectativa de maior demanda nas próximas semanas, é possível que estas indústrias ofertem preços melhores nos próximo
Apesar das altas terem sido modestas e em apenas 25,0% das regiões pesquisadas, este movimento indica que a pressão de baixa perdeu força.
Nas praças paulistas, os frigoríficos ativos estão ofertando preços abaixo da referência, mas nestes casos, o volume de negócios efetivados está reduzido.
Considerando todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e mestiços, houve queda de 1,3% nos preços dos bovinos para reposição, frente ao fechamento da semana anterior.
Queda no mercado de carne atacadista e mercado do boi gordo pressionado marcam a terceira semana de janeiro. Para os próximos dias, com a virada do mês, e o recibimento dos salários, devem colaborar p
Mercado perde força em 30 das 32 praças pesquisadas, mas a última semana de janeiro pode colaborar com os preços da arroba.
Em um ano, preço da categoria subiu 25,2%.
Pressão negativa no mercado do boi gordo retrai compradores.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços. As programações de abate dos frigoríficos paulistas estão, em média, com quatro dias. E não há in
As programações de abate dos frigoríficos paulistas estão, em média, com quatro dias. E não há interesse em prolongamento, já que os compradores não querem trabalhar com estoques caros caso o mercado
O mercado de reposição tem trabalhado com cautela nesse início de ano, devido à pressão de baixa no mercado do boi gordo.
Normalmente, às terças-feiras, o mercado do boi gordo está mais definido e o fluxo de negócios é maior. Contudo, no fechamento de hoje ainda há indústrias fora das compras, que não decidiram como se p
Com parte das indústrias fora do mercado, o objetivo é de traçar estratégias de preços a serem ofertados pelo boi gordo devido à dificuldade no escoamento de carne bovina na últimas semanas. A expecta
Cenário de demanda lenta deve continuar, com pressão de baixa, apesar de a oferta de boiadas não estar forte.
Em São Paulo, a cotação do boi gordo ficou estável na comparação com o fechamento de sexta-feira (17/01).
Oferta um pouco melhor de boiadas e demanda calma devem manter o mercado do boi gordo pressionado no curto prazo.
Demanda mais fraca de início de ano tem pressionado as cotações em janeiro, cenário comum para o período.
Apesar das escalas de abate curtas, as indústrias testam preços menores avaliando o consumo mais lento em janeiro no mercado interno.
Além do consumo ameno, a oferta de boiadas melhorou, o que tem permitido às indústrias ofertarem preços menores pelo boi gordo.
O momento é de pressão de baixa para o boi gordo, mesmo sem grande volume de boiadas. A demanda tem sido o vetor dos testes de valores menores.
Vendedores resistentes.
Na praça paulista, o preço da arroba boi gordo caiu novamente e está em R$195,00/@, à vista, bruto, R$194,50/@, com desconto do Senar, e R$192,00/@ com desconto do Funrural e Senar.
A demanda fraca (típica desta época do ano) e os estoques relativamente abastecidos permitem que os frigoríficos trabalhem com programações reduzidas.
Mercado tem trabalhado pressionado pela demanda lenta.
Em São Paulo, mesmo com indústrias com escalas curtas, de dois a três dias, as ofertas de compra têm sido abaixo da referência de mercado.
Além de São Paulo, a cotação do boi gordo caiu em mais 12 praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria.
Apesar das escalas de abates curtas, e o volume de oferta de animais terminados ainda reduzido, em virtude de parte dos pecuaristas ainda estarem fora dos negócios após as festividades de final do ano
Um resumo do mercado do boi e milho nos primeiros dez dias do ano e expectativas para o curto e médio prazos, além dos comentários sobre a tensão entre os Estados Unidos e o Irã e os incêndios na Aust
Mercado do boi gordo com demanda lenta, mas oferta curta de boiadas mantém cenário de poucas alterações.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
Boi gordo deve seguir acima de R$ 300 até o fim de 2025, diz Felipe Fabbri
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