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Com o mercado ainda sob demanda enfraquecida e com a oferta de bois aumentando devido ao início da época seca, espera-se uma redução, também, no valor da carne bovina.
A maior demanda nesse período foi pelo bezerro de desmama anelorado, que em janeiro passado estava cotado em R$1,4 mil e atualmente está em R$1,5 mil, valorização de 7,1% neste intervalo.
O aumento crescente da oferta de boiadas terminadas, mesmo que lentamente, deu fluidez aos negócios. Boa parte dos frigoríficos paulistas conseguiu alongar as escalas de abate.
Como devemos ter um ano de retenção de fêmeas, há um maior investimento dos pecuaristas na cria, para a produção de bezerros, o que vai ao encontro da maior valorização para essas categorias.
Com o consumo interno sem força e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
No Brasil deverão ser consumidas 68,52 milhões de toneladas de milho na temporada atual (2019/20), frente as 70,45 milhões estimadas no relatório de abril.
A média diária ficou em 10,7 mil toneladas, o que representa alta de 84,1% frente ao mês anterior, e avanço de 89,3% comparado com igual período de 2019.
O cenário atual traz dúvidas atrás de dúvidas, mas é possível que para o boi gordo os pontos negativos tenham contrapontos à altura.
Com o consumo interno sem força, e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
É esperado um aumento gradativo da disponibilidade de boiadas para abate com o final de safra. Com isso, a tendência é de mercado mais frouxo.
Em maio/19, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,82 bezerro de ano, atualmente compra-se 1,65. Piora de 9,3% no poder de compra.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central o sebo está custando R$2,90/kg, livre de imposto. Queda de 1,7% frente a semana anterior.
O mercado doméstico está lento e o prolongamento do isolamento social, associado à aproximação da segunda quinzena do mês, colabora para que esse cenário se mantenha.
Principais características fisiológicas, exigências climáticas e equipamentos que fazer a diferença na aplicação foliar de herbicidas.
Na praça paulista, a referência para a arroba do boi gordo ficou estável, cotada em R$194,00 a prazo e livre de Funrural, para atender o mercado interno. Houve ofertas de R$10,00/@ acima para boiadas
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços mais firmes no mercado interno, com as preocupações acerca da segunda safra. De qualquer forma, a demanda mais fraca e a proximidade com a colhei
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o couro verde está cotado em média R$0,50/kg, considerando o produto de primeira linha. Na comparação com o fechamento da semana anterior,
Com o recebimento dos salários de maio e a comemoração do Dia das Mães neste domingo 10/5, o consumo de carne deve aumentar, ainda que limitado pela conjuntura de isolamento.
Pouca variação nos preços apregoados da última sexta-feira (8/05) para hoje. A cotação de referência da arroba do boi gordo segue estável na praça paulista.
Em Paragominas-PA, o pecuarista com capacidade de suporte do gado nas pastagens tem segurado a boiada, e a oferta está restrita, com as escalas girando entre 2 a 4 dias.
O menor ímpeto da demanda, somado à queda na qualidade dos pastos, gera retração, mesmo que de forma compassada, nas cotações.
Na comparação com a semana anterior, houve alta de 12,9% na arroba do suíno terminado e de 17,5% para a carcaça do animal.
Mesmo com melhor cenário no início do mês, os preços do produtos ainda estão em queda, quando comparamos com os vigentes no início de abril.
A expectativa de aumento no consumo de carne bovina por causa do Dia das Mães não está acontecendo.
Para o pagamento a ser realizado em maio/20, referente a produção entregue em abril/20, a expectativa é de queda no preço do leite pago ao produtor em 68,0% dos laticínios pesquisados e nos 32,0% rest
Apesar da alta nos preços dos fertilizantes e suplementos minerais, pelo dólar valorizado, o recuo nas cotações dos alimentos concentrados, principalmente o milho, e dos combustíveis contiveram o ritm
O leite longa vida (UHT) e o queijo muçarela tiveram queda de 2,7% e 3,2%, respectivamente, na segunda quinzena de abril.
Mesmo com a recomendação de não aglomeração, o dia das mães comemorado no próximo domingo e o pagamento dos salários deveria estimular o mercado, mas os frigoríficos estão céticos e não estão se prepa
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
Boi gordo deve seguir acima de R$ 300 até o fim de 2025, diz Felipe Fabbri
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