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Volume exportado até a segunda semana do mês segue firme e acima da média embarcada em setembro de 2024.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias estão fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
A oferta de bovinos aumentou e o escoamento da carne não acompanhou esse movimento. Algumas indústrias ficaram fora das compras, remanejando as escalas de abate com a boiada já adquirida.
Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
O Brasil tem cerca de 80 milhões de hectares de pastagens degradadas, área maior que muitos países. Em entrevista ao Terra Viva, a zootecnista e professora da UFSJ, Janaina Martuscello, destacou que recuperar apenas 10% dessas áreas já aumentaria consideravelmente a produção, mas reforçou que o futuro da pecuária depende da intensificação.
Complexo de soja segue como carro-chefe das exportações argentinas, representando mais de 20,0% do total no primeiro semestre de 2025.
Após iniciar setembro com preços firmes, a demanda por carne bovina esteve aquém das expectativas, a oferta confortável para o período e, as escalas avançaram, com isso, o mercado do boi gordo esteve pressionado ao longo da primeira quinzena de setembro. O mercado seguirá pressionado nas próximas semanas?
O crescimento expressivo da captação este ano pode ser explicado devido a margens mais favoráveis ao produtor de leite, que estimularam investimentos na atividade, principalmente em nutrição. Além disso, a adoção de tecnologias tem mitigado os efeitos típicos da entressafra.
O mercado segue bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
O mercado seguiu bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
Após meio século revolucionando a matriz energética brasileira, o etanol se prepara para uma nova etapa, o de protagonista na captura e armazenamento de carbono.
A relação de troca está favorável para o recriador e invernista em todas as categorias.
Mercado moroso e maior oferta de bovinos pressionaram os preços da arroba.
As chuvas seguem de forma desigual pelo país, com alívio parcial em algumas regiões e persistência de déficits de umidade do solo em outras.
As escalas de abate avançaram com uma oferta confortável para o comprador na primeira quinzena do mês. A demanda por carne bovina, principalmente no mercado interno, não correspondeu às expectativas para o período - colaborando com a queda na primeira quinzena. A exportação, por outro lado, segue em bom ritmo e tem colaborado para que o viés de queda seja limitado.
As escalas de abate avançaram com uma oferta confortável para o comprador na primeira quinzena do mês. A demanda por carne bovina, principalmente no mercado interno, não correspondeu às expectativas para o período - colaborando com a queda na primeira quinzena.
Em São Paulo, a escassez de pasto fez os compradores recuarem, e os vendedores precisaram ceder para viabilizar os negócios.
Apesar das vendas não corresponderem às expectativas, todos os setores reajustaram os preços para cima.
Consumo interno fraco impede reação esperada no início do mês, pressionando o atacado e mantendo estabilidade nas granjas.
Mercado firme e aumento nas exportações elevam as cotações do frango nas granjas e no atacado em São Paulo.
Em São Paulo, a demanda firme e entrada de salários impulsionaram os preços nas granjas e no atacado.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
Produtores de Mato Grosso ainda terão de esperar para iniciar a semeadura, enquanto, no Paraná, a condição deverá ser propícia para a semeadura nas próximas semanas. A expectativa é de produção record
Até o momento, o poder de compra do pecuarista em relação ao milho atingiu o maior nível dos últimos 13 meses.
O atual patamar de preços da carne bovina exportada, para o mês de setembro, não era observado desde 2022.
Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas.
O mercado pode cair mais, subir pouco ou muito, e ainda pode ficar lateral! A pergunta é: sua margem projetada está ok ou ficará no sobe e desce, como sanfona em festa junina?
Clima desfavorável e produção menor na reta final da safra 2024/25 e estoques globais reduzidos colocam o café em alta no início de setembro, enquanto as tarifas dos Estados Unidos pesam sobre o mercado.
Sem avançar sobre a vegetação nativa: especialista da Embrapa detalha como a recuperação de pastagens degradadas é o caminho para o Brasil aumentar sua produtividade de forma sustentável.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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