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Os preços do boi gordo estão firmes, com cenário de oferta restrita, mesmo em março, mês tipicamente de maior venda de fêmeas.
No estado, a referência para a cotação da arroba subiu R$0,50 na última quarta-feira (13/3) na comparação com o dia 12/3 e ficou em R$153,00, à vista, livre de Funrural.
A maioria das escalas de abates em São Paulo atendem entre dois e três dias. Não está fácil para os frigoríficos comprarem boi nos patamares ofertados.
O mercado começa a mostrar um cenário mais definido.
Ontem (11/3) muitas indústrias ainda decidiam quais seriam as estratégias de compra para a semana e, em função disso, tivemos poucas variações nas referências.
Com os estoques mais enxutos, a expectativa é que a pressão de compra das indústrias aumente, o que pode gerar preços maiores para a arroba em curto prazo.
Na maioria das praças pesquisadas, o primeiro dia efetivo de negociação no mercado do boi gordo acompanha o esperado pós período de festividades: calmaria. No entanto, em algumas regiões houve mudança
A boiada de pasto ainda não está no “ponto” na maior parte do país, isso tem dificultado a vida dos compradores. Por outro lado, a demanda enfraquecida mantém as cotações equilibradas.
Caso a alta esperada em março se confirme, o custo (dos seguros de preços) pode cair ainda mais, abrindo excelentes alternativas para este final de safra.
A resistência por elevar as ofertas de compra ainda é bastante grande por parte das indústrias, mas, aos poucos a realidade vai se impondo e os preços têm trabalhado em alta no Brasil inteiro.
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Apesar da estabilidade na maioria das regiões, não há nenhum movimento de queda de preço com intensidade que tenha sido registrado hoje ou nos últimos dez dias.
Já faz algum tempo que o comportamento do mercado são de preços travados, com oferta restrita e dificuldade de escoamento.
A expectativa é de que o escoamento da carne melhore na próxima semana (carnaval) e como as escalas de abate estão curtas, a tendência é de mercado firme.
Em São Paulo, por exemplo, as ofertas de compra estão variando pouco entre as indústrias e as escalas que estão curtas evidenciam que estratégias de compra pouco atrativas para os pecuaristas não dão
A última semana de fevereiro começa com pouco volume de negócios.
Em São Paulo as escalas de abates atendem três dias no máximo. A virada de mês e o carnaval repercutiram pouco no mercado paulista do boi na terceira semana de fevereiro.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Continua o marasmo no mercado do boi gordo em São Paulo. As referências para arroba estão estáveis desde o começo da semana.
Em algumas regiões, os bons volumes de chuvas, permitem aos pecuaristas reterem as boiadas no pasto em engorda e isso diminui a disponibilidade de bovinos terminados.
No fechamento de hoje foram registradas mais altas do que quedas nos preços da arroba do boi gordo. Mesmo com consumo calmo a oferta comedida de boiadas explica esse cenário.
Chama a atenção que mesmo diante de um cenário de segunda quinzena do mês com demanda enfraquecida, a dificuldade de compra das indústrias é tanta que gera pagamentos acima das referências para arroba
O cenário na maioria das regiões é de mercado travado, com equilíbrio entre oferta restrita e lento escoamento.
Em São Paulo, a oferta de boiadas tem sido suficiente para atender a demanda, e abriu espaço para os frigoríficos ofertarem preços abaixo das referências.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não tem sido suficiente para atender a necessidade das indústrias, os preços foram pressionados para cima no fechamento de hoje.
Os frigoríficos abriram as compras ofertando preços abaixo das referências na região Sul de Goiás e no Rio de Janeiro. Neste último, a queda foi de 1,0% na comparação dia a dia.
No levantamento de hoje, a maioria das praças pecuárias fechou com as cotações da arroba do boi gordo estáveis. Houve alterações em apenas três regiões.
Mercado do boi gordo sem grandes movimentações. No fechamento desta quarta-feira (13/2) praticamente não houve alteração nas referências.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Circuito Cria
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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