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Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
O Brasil tem cerca de 80 milhões de hectares de pastagens degradadas, área maior que muitos países. Em entrevista ao Terra Viva, a zootecnista e professora da UFSJ, Janaina Martuscello, destacou que recuperar apenas 10% dessas áreas já aumentaria consideravelmente a produção, mas reforçou que o futuro da pecuária depende da intensificação.
Complexo de soja segue como carro-chefe das exportações argentinas, representando mais de 20,0% do total no primeiro semestre de 2025.
O mercado segue bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
O mercado seguiu bem ofertado, mas a semana começou sem grandes movimentações. Parte das indústrias frigoríficas se manteve fora das compras, enquanto aquelas que abriram negociações trabalharam com as referências da semana anterior, aguardando melhores posicionamentos para possíveis ajustes nos preços.
Após meio século revolucionando a matriz energética brasileira, o etanol se prepara para uma nova etapa, o de protagonista na captura e armazenamento de carbono.
A relação de troca está favorável para o recriador e invernista em todas as categorias.
Mercado moroso e maior oferta de bovinos pressionaram os preços da arroba.
As escalas de abate avançaram com uma oferta confortável para o comprador na primeira quinzena do mês. A demanda por carne bovina, principalmente no mercado interno, não correspondeu às expectativas para o período - colaborando com a queda na primeira quinzena. A exportação, por outro lado, segue em bom ritmo e tem colaborado para que o viés de queda seja limitado.
As escalas de abate avançaram com uma oferta confortável para o comprador na primeira quinzena do mês. A demanda por carne bovina, principalmente no mercado interno, não correspondeu às expectativas para o período - colaborando com a queda na primeira quinzena.
Em São Paulo, a escassez de pasto fez os compradores recuarem, e os vendedores precisaram ceder para viabilizar os negócios.
Apesar das vendas não corresponderem às expectativas, todos os setores reajustaram os preços para cima.
Consumo interno fraco impede reação esperada no início do mês, pressionando o atacado e mantendo estabilidade nas granjas.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
Produtores de Mato Grosso ainda terão de esperar para iniciar a semeadura, enquanto, no Paraná, a condição deverá ser propícia para a semeadura nas próximas semanas. A expectativa é de produção record
Ao longo da segunda semana de setembro, as cotações do boi gordo, da novilha e do “boi China” registraram quedas, fundamentadas por uma oferta de bovinos confortável, que atendeu à demanda com tranquilidade, permitindo que parte dos compradores alongasse suas escalas.
O mercado pode cair mais, subir pouco ou muito, e ainda pode ficar lateral! A pergunta é: sua margem projetada está ok ou ficará no sobe e desce, como sanfona em festa junina?
Sem avançar sobre a vegetação nativa: especialista da Embrapa detalha como a recuperação de pastagens degradadas é o caminho para o Brasil aumentar sua produtividade de forma sustentável.
A oferta de bovinos para abate está confortável e parte dos compradores relataram escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Cenário que desacelerou as negociações, com compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
A oferta de bovinos para abate esteve confortável, e parte dos compradores relatou escalas mais alongadas nesta quinta-feira. Esse cenário desacelerou as negociações, com os compradores aguardando maior clareza quanto ao desempenho do consumo de carne bovina ao longo da semana.
A demanda global por carne aumenta ano a ano e, mesmo com as restrições dos EUA, o Brasil mantém o protagonismo na exportação e é referência de competitividade no mercado mundial.
Em sua sexta edição, o Confina Brasil segue em frente com a missão de registrar e compartilhar a realidade da pecuária de corte em diferentes regiões do país. Com o apoio de parceiros, a expedição fortalece e amplia o entendimento sobre as práticas que estão redesenhando o setor.
Na cena da investigação, cada segundo importa. O Encontro de Intensificação de Pastagens está se aproximando, e você precisa agir rápido para não ficar fora dessa operação. Serão dois dias de programação com especialistas que vão esclarecer suas dúvidas sobre manejo, tecnologias, nutrição e sustentabilidade aplicadas ao campo.
A semana começou com a oferta elevada e o alongamento das escalas em parte das indústrias frigoríficas. Apesar de uma melhora no escoamento de carne, o movimento ainda não foi suficiente para sustentar o mercado.
Cenário climático segue dentro do esperado para o período, com chuvas modestas e estiagem persistente em algumas áreas.
Com volume recorde em agosto e preços em alta, a China reforça sua posição como principal destino da carne bovina brasileira em 2025.
Mesmo com a virada do mês, a espera pelo quinto dia útil mantém limitado o poder de compra do consumidor.
Apesar do atraso na colheita, a produção 2024/25 deve superar a do ano passado e sustentar a tendência de queda nas cotações, ao menos por enquanto.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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