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Para o curto prazo, caso não haja nenhuma mudança do lado da demanda, existe espaço para queda no preço do milho no mercado brasileiro com o avanço da colheita da segunda safra e o dólar recuando.
Inicio da colheita e queda do dólar puxam o preço do cereal para baixo.
Em curto prazo, o viés de baixa poderá ganhar força à medida que a colheita avança no país e não há sinais de melhoria na demanda interna pelo cereal.
O início da colheita da segunda safra e a queda do dólar frente ao real nos últimos dias tiraram a sutentçaão dos preços do milho no mercado brasileiro
Com a colheita da segunda safra em andamento existe espaço para queda no preço do cereal, caso não haja mudança na demanda.
Rafael Ribeiro, analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, fala sobre o preço do milho nos próximos meses na live Mercado sem rodeios: boi, leite e insumos em tempos de covid-19.
A colheita da segunda safra teve início em Mato Grosso. Com a queda no dólar e demanda interna fraca, existe espaço para o preços do cereal recuarem em médio prazo, conforme aumenta a disponibilidade
Para o curto prazo, a atenção fica por conta do desenvolvimento da segunda safra de milho no país e a demanda interna, principalmente do setor de aves e suínos.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços mais firmes no mercado interno, com as preocupações acerca da segunda safra. De qualquer forma, a demanda mais fraca e a proximidade com a colhei
Clima adverso tem dado sustentação às cotações, mas demanda fraca e proximidade com a colheita devem limitar as valorizações no mercado interno.
Para o curto e médio prazos o viés é de baixa no mercado interno e de oportunidades de compra do cereal pelo pecuarista.
A demanda interna é a grande questão.
Para o curto e médio prazos, as incertezas com relação à economia, reflexos sobre a demanda por proteínas e, consequentemente, pelos insumos usados na produção (milho e farelo de soja) deverão manter
O aumento da produção de milho no relatório de abril, maior que o ajuste do lado da demanda, fez com que os estoques finais fossem revisados para cima em 2019/20.
Com o ajuste na produção de milho, os estoques finais no país foram revisados para cima.
Na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está cotada em R$61,50, sem o frete, uma alta de 9,5% em relação à média do mês anterior. Na comparação com abril do ano passado, o preço do milho subiu 6
As expectativas de produção foram mantidas em 52 milhões de toneladas de soja em 2019/2020, frente as 56 milhões de toneladas colhidas no ciclo anterior (2018/19).
A colheita está em andamento no país. A atenção está voltada ao clima e aos reflexos do coronavírus e das medidas de controle sobre a economia mundial.
Apesar da colheita em andamento no país e previsão de uma safra recorde (2019/20), a boa demanda e, principalmente, a forte valorização do dólar puxaram as cotações do grão e do farelo, em reais, para
Para o curto e médio prazos, além do clima, o câmbio e a demanda (interna e para exportação) são os principais fatores de direcionamento dos preços do milho e soja no mercado brasileiro.
Apesar da safra (colheita), câmbio e demanda têm dado sustentação aos preços do milho e soja no país.
Apesar da colheita em andamento no país e a previsão de uma safra recorde, a demanda aquecida e a forte valorização do dólar puxaram as cotações, em reais, para cima. em curto e médio prazos, a expect
As transações de troca, de Barter começaram no Brasil na década de 90 diante de um cenário de escassez de linhas de crédito.
Percebemos que há uma oportunidade para maior rentabilidade se houver o mesmo rigor no controle do desembolso de mão de obra
Diante de vários fatores em tão pouco tempo, os próximos dias serão interessantes de serem acompanhados.
Com isso, considerando a praça de São Paulo, a relação de troca com a arroba piorou 2,5% em relação ao mês anterior e 1,9% no acumulado de um ano.
Em Mato Grosso, os trabalhos estão praticamente consolidados, a área semeada de milho segunda safra alcançou 91,96%.
Com as valorizações do dólar, demanda interna aquecida e expectativas de estoques finais mais apertados, os preços do milho estão fortalecidos.
Entrevista com o médico-veterinário e consultor sênior em agronegócio na CRIATEC, William Marchió
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