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Com a alta do boi gordo e estabilidade no atacado, a margem da indústria teve mais uma redução.
A programação dos frigoríficos paulistas atende, em média, três dias.
Em praticamente todas as praças não é incomum indústrias ofertando valores maiores.
Em um ano, a carne com osso subiu menos que o preço da arroba.
Primeiro trimestre de 2015 não tem sido fácil para os frigoríficos.
O mercado do boi gordo está em alta, pressionando ainda mais a margem das indústrias.
No mercado atacadista de carne com osso não houve alterações.
Na última semana houve valorização do boi gordo em São Paulo.
Matéria com dados da Scot Consultoria sobre o mercado do boi, publicada no Valor Econômico.
Na dificuldade em adquirir bons lotes de animais, as indústrias aumentaram as ofertas de compra.
As chuvas recuperaram as pastagens e há pecuaristas retendo os animais.
o cenário de firmeza deve perdurar, com os reflexos óbvios nos preços futuros.”
O cenário no mercado do sebo é de poucos negócios, com oferta e demanda curtas.
É a primeira vez, desde 2002, que ocorre esse tipo de retração em fevereiro.
Algumas plantas compram nos estados vizinhos a fim de conseguir melhores preços.
Assim, a estratégia da maioria das indústrias tem sido reduzir as escalas e pular dias de abates.
As escalas de abate estão curtas e atendem, em média, entre dois e três dias.
Frente ao mesmo período do ano passado, a cotação do couro verde está 26,9% maior.
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