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Apesar da disponibilidade limitada de boiadas, as programações de abate da maior parte das indústrias estão “artificialmente” alongadas, devido à redução dos abates e contratos a termo e parcerias.
O ritmo dos embarques deverá ser mais fraco, em relação ao segundo semestre de 2015, já que a disponibilidade interna está mais restrita na temporada, além das quedas do dólar em relação ao real.
Baixa demanda pelo sebo resulta em queda de preços.
No atacado, as vendas foram melhores na semana, o comprador ficou mais ativo em decorrência do período do mês.
Vale ressaltar que as programações mais alongadas contam com boiadas de parcerias e termo, além de abates em ritmo reduzido.
Em curto prazo a expectativa é de mercado mais “travado”, porém, não estão descartadas altas de preços do milho no mercado interno.
As margens, como resultado deste comportamento, apresentaram ligeira melhora, mas ainda assim os 11,0% de diferença entre a receita das indústrias que desossam e o preço que pagam pela matéria-prima,
O 15° Congresso Brasileiro do Agronegócio acontece dia 8 de agosto na cidade de São Paulo, no Sheraton WTC São Paulo Hotel, com transmissão ao vivo pelo site www.abag.com.br/cba.
Destaque para as categorias mais eradas. O boi magro (12@) e o garrote (9,5@) apresentaram queda semanal de 0,3% e 0,4%, respectivamente.
Período do mês colabora com recentes altas no mercado de suínos.
Em curto prazo, a expectativa é de que a demanda por carne bovina exercendo pressão de baixa, enquanto a oferta restrita de boiadas permaneça jogando a favor da sustentação dos preços do boi gordo.
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços em julho foram exportados 82,2 mil toneladas de carne bovina in natura, média diária de 3,9 mil toneladas.
Em Minas Gerais e em São Paulo, os preços máximos chegaram a R$2,25 por litro, no mercado spot, considerando o preço do leite posto na plataforma.
Em julho desse ano houve queda de 31,4% nas exportações de soja, em relação a julho do ano anterior.
Apesar do aumento da produção nos últimos dois meses (comparações mensais), em, julho o indicador apontou para uma oferta 4,6%, em relação a igual período do ano passado, considerando a média nacional
No estado, as escalas de abate atendem em torno de cinco dias. Entretanto, alguns frigoríficos estão pulando dias de abate ou abatendo volumes menores, o que dá a falsa impressão de escala alongada.
Foi o primeiro mês do ano em que o volume embarcado de carne suína in natura ficou menor que igual período do ano passado.
Em São Paulo houve queda de 0,6%, no Paraná de 0,7% e no Rio de Janeiro de 0,3%. O final de mês impõe essa condição e vendas menores.
Em curto prazo, a expectativa é de que as margens das indústrias e o lento escoamento da carne exerçam pressão de baixa no mercado, porém a oferta restrita deve limitar maiores quedas.
Em curto prazo, as questões climáticas e a conjuntura da demanda mundial devem continuar como principais fatores de interferência no mercado.
Em curto prazo não estão descartadas altas de preços do farelo de soja, em função do aumento da temperatura prevista para as regiões produtoras de soja nos EUA. A demanda mundial aquecida é outro fato
Hoje em dia, o produtor consegue comprar 2,26 bezerros desmamados com a venda de um macho terminado de 16,5@ no Maranhão, relação de troca 14,6% maior que no mesmo período de 2015.
A pressão de baixa sobre a arroba é, primeiro, para tentar vender carne mais barata e ganhar no “giro” de mercadoria. Melhorar margem, aparentemente, está longe de ser alcançado.
Atualmente, em São Paulo, são necessárias 7,8 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça de bezerro desmamado (6@), queda de 11,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
No Brasil Central, segundo levantamento da Scot Consultoria, o sebo está cotado em R$2,15 por quilo, uma queda de 2,3% em uma semana.
Com a valorização do milho, o avicultor teve queda no seu poder de compra na comparação com o início do mês.
O enfraquecimento da demanda por carne bovina no mercado atacadista tem feito com que os frigoríficos tentem pagar menos pela matéria-prima, colaborando para o viés baixista. No entanto, a oferta de b
As recentes quedas do óleo de soja vêm exercendo pressão de baixa no mercado do sebo, o que colabora com as desvalorizações.
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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