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Cai movimentação de cargas no maior porto seco da América Latina


Segunda-feira, 19 de dezembro de 2005 - 12h08

A confirmação de febre aftosa em Mato Grosso do Sul e a greve dos fiscais federais diminuiu a movimentação de cargas nos principais postos de armazenamento de carnes do país. No maior porto seco da América Latina, em armazenamento de cargas, a movimentação caiu 40% em 2005. Apesar de localizado no Sul do país, houve reflexo dos embargos às carnes promovidos após a confirmação da doença em Mato Grosso do Sul. Além disso, a paralisação das atividades dos fiscais potencializou o problema. O porto ficou praticamente lotado o ano todo, mas no segundo semestre, a movimentação caiu mais de 50%. Em relação a 2006, há otimismo no setor. Um representante do porto divulgou que acredita que em 3 meses, as exportações devem ser normalizadas, mas o governo precisa dar maior atenção ao problema, em relação à sanidade animal e fiscalização dos produtos. O futuro é promissor, tanto que hoje, com capacidade estática para armazenar 42,5 mil toneladas, a empresa tem guardado um projeto para a construção de mais câmaras frigorificadas com capacidade para 20 mil toneladas. A meta é investir R$20 milhões, frente ao possível aumento da demanda, verificado pelo setor. Entretanto a crise dos últimos meses pode prorrogar os investimentos. (MGT)
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