O escoamento da carne ainda não estava dentro do esperado, mas a chegada do quinto dia útil do mês poderia impulsionar as vendas. Além disso, parte das indústrias vinha ofertando mais pela arroba para conseguir completar suas escalas de abate.
Foto: Bela Magrela
O escoamento da carne ainda não estava dentro do esperado, mas a chegada do quinto dia útil do mês poderia impulsionar as vendas. Além disso, parte das indústrias vinha ofertando mais pela arroba para conseguir completar suas escalas de abate. No mercado externo, a exportação de carne bovina in natura seguia com excelente desempenho, o que também contribuía para a sustentação dos preços.
Com isso, o mercado abriu o dia com alta de R$2,00/@ na cotação do boi gordo e de R$3,00/@ para o “boi China”. Para as fêmeas, a cotação não sofreu alterações.
As escalas de abate atendiam, em média, a nove dias.
A cotação do “boi China” subiu R$3,00/@ e a da vaca teve alta de R$5,00/@. Para as demais categorias, a cotação não sofreu alterações.
As escalas de abate estavam, em média, para cinco dias.
Após a alta registrada ontem para todas as categorias, a cotação não mudou.
O dia abriu com queda de R$5,00/@ na cotação da vaca. A cotação do boi gordo e a da novilha não mudou.
Em setembro, pela primeira vez na história, o volume exportado foi de 314,7 mil toneladas - com uma média diária de 14,3 mil toneladas, aumento de 25,1% frente ao embarcado por dia em setembro de 2024. A cotação média da tonelada ficou em US$5,6 mil, alta de 24,4% na comparação com o mesmo período de 2024.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 7/10/2025.
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