O escoamento da carne bovina perdera força. Parte dos frigoríficos reduzira o ritmo das compras, pois estava com as escalas de abate mais alongadas. Por outro lado, a exportação estivera com bom desempenho. Desta forma, a cotação da arroba não mudara em relação a ontem.
Fonte: Scot Consultoria
O escoamento da carne bovina perdeu força. Parte dos frigoríficos reduziu o ritmo das compras, pois estava com as escalas de abate mais alongadas. Por outro lado, a exportação esteve com bom desempenho. Desta forma, a cotação da arroba não mudou em relação a ontem.
As escalas de abate estavam, em média, para 10 dias.
O cenário foi de estabilidade na maior parte das regiões e mais ofertado. A cotação do boi gordo não mudou, com exceção na região de Cuiabá, onde subiu. Para as fêmeas, o quadro também foi de estabilidade, exceto na região Norte, onde a cotação da novilha e a da vaca subiu.
Na região Norte, a cotação do boi gordo não mudou. A cotação da vaca e a da novilha subiu R$3,00/@.
Na região Sudoeste, a cotação se manteve estável para todas as categorias.
Na região de Cuiabá, a cotação do boi gordo subiu R$1,00/@ e a da vaca R$2,00/@.
Na região Sudeste, a cotação não mudou na comparação feita dia a dia.
A cotação do “boi China” não se alterou.
Não houve mudança na cotação na comparação diária
As escalas de abate atenderam, em média, a oito dias.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 21/08/2025
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