× Faltam XX dias XX horas XX minutos e XX segundos para o EIP 2025! Garanta seu ingresso no 1º lote
  • Segunda-feira, 30 de junho de 2025
Assine nossa newsletter
Scot Consultoria

Retrações no Brasil, Austrália e EUA explicam falta de carne

Retrações no Brasil, Austrália e EUA explicam falta de carne


Falta carne bovina no mundo atualmente porque os três principais países produtores enfrentam reduções em sua oferta, segundo relatório divulgado ontem pela Scot Consultoria. Assinado por Fabiano Tito Rosa, o relatório diz que o Brasil, segundo maior produtor e maior exportador mundial, teve "forte ajuste produtivo, que obrigou os frigoríficos a trabalharem com escalas bastante curtas e ociosidade elevada em plena safra". Segundo ele, "é bem possível" uma retração superior a 5% na produção de carne bovina este ano. Ele observa que e oferta menor num momento de maior demanda doméstica fez a Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes) estimar uma queda de até 10% no volume de carne que o país exportará este ano. Já os EUA, maior produtor e quarto maior exportador mundial de carne bovina, também deve reduzir a oferta. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estima que a produção de carne bovina no país deverá recuar de 12,156 milhões de toneladas este ano para 12,02 milhões em 2009. Outro player importante, a Austrália (como observa Tito Rosa, sétimo ou sexto maior produtor, dependendo da fonte) e segundo maior exportador mundial, também vive situação difícil. "Recentemente, o MLA (Meat and Livestock Austrália) divulgou que a produção total de carne bovina australiana recuou 11% no primeiro trimestre de 2008, na comparação com o mesmo período do ano passado". Para agravar o quadro, diz, o Uruguai está próximo do limite de produção, a Argentina restringe as exportações e a produção européia está em retração. A conclusão da Scot é que diante da oferta menor de carne e consumo "em bons patamares, graças à manutenção do ritmo de crescimento da economia global" o cenário é favorável a aumento de preços. Fonte: Valor Econômico. Agronegócios. 20 de maio de 2008. << Notícia Anterior Próxima Notícia >>
Buscar

Newsletter diária

Receba nossos relatórios diários e gratuitos


Loja