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Chuvas devem diminuir no final de julho


Sexta-feira, 24 de julho de 2015 - 10h21

As chuvas ocorridas em São Paulo, Mato Grosso do Sul e no Sul do país foram acima da normal climatológica até o segundo decêndio de julho.


No início da segunda quinzena de julho, choveu em maior volume no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.


Várias cidades gaúchas estão em situação de emergência devido as fortes chuvas neste mês, que causaram diversas enchentes pelo estado.


Na última semana, as precipitações variaram entre 100 e 200 milímetros em algumas regiões no Paraná e Rio Grande do Sul.

A redução nas chuvas em Mato Grosso do Sul e São Paulo permitiu o melhor andamento das colheitas de milho safrinha e cana-de-açúcar. A ocorrência de dias secos durante o período também permitiu a realização das operações agrícolas nos estados do Sul.


Em boa parte do Brasil Central as chuvas ficaram dentro da média histórica. O período é de poucas precipitações e de queda na temperatura.



Para o final da segunda quinzena de julho, estão previstas áreas de instabilidade por toda faixa litorânea do país, porém os volumes não devem ultrapassar os 20 milímetros no acumulado do dia 23 a 31 de julho.



Até o dia 31 de julho, os maiores volumes estão previstos para o extremo Norte e litoral nordestino, com volumes entre 50 a 100 milímetros em algumas regiões.


No Leste de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e no Rio de Janeiro a previsão é de chuvas variando entre 20 e 50 milímetros.  No final desta semana é esperado que uma nova frente fria chegue ao Sul do país, o que deve ser motivo de chuvas.


Nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste há influência de uma grande massa de ar seco. Não são esperadas precipitações significativas para grande parte destas regiões.


A exceção é o Mato Grosso do Sul, onde deve continuar chovendo. No Centro-Sul do estado as precipitações devem variar entre 20 e 50 milímetros.


No Rio Grande do Sul o excesso de chuvas tem prejudicado os tratos culturais na cultura do trigo, e também tem prejudicado as pastagens de inverno.


Fonte:


INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: http://tempo.cptec.inpe.br/


INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em: http://www.inmet.gov.br/



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