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O relatório referente ao quarto levantamento da safra 2018/2019 prevê queda de 1,1% frente aos números de dezembro.
Em curto e médio prazos, o mercado deverá continuar firme devido a boa demanda interna e para exportação e menor oferta (estoques de passagem e safra de verão). A pressão de baixa deverá ganhar força
Para 2019, a expectativa é de preços menores para o milho e patamares melhores de preços para a arroba do boi gordo (menor oferta e demanda maior).
Preços do milho iniciam 2019 em alta, porém, as expectativas são de cotações menos pressionadas ao longo do ano.
A maior oferta prevista é um fator de baixa para as cotações em 2019. Além disso, fatores como o câmbio e demanda deverão pesar menos no caso da soja grão.
Considerando a primeira e segunda safras, a produção brasileira está estimada em 91,10 milhões de toneladas em 2018/19, 10,31 milhões de toneladas a mais que o colhido na safra passada.
Área com a cultura foi revisada para baixo, mas produtividade deverá ser maior, frente as estimativas do relatório anterior.
A estimativa é de 13,17 milhões de toneladas ao final de 2018/2019, frente as 15,78 milhões de toneladas em estoques no final de 2017/2018 e as 17,25 milhões de toneladas em 2016/2017.
A produção brasileira de milho poderá chegar a 90,95 milhões de toneladas em 2018/2019, um aumento de 12,6% ou 10,16 milhões de toneladas a mais na comparação com a safra passada.
Do lado da demanda, o cenário é de aumento em relação a 2018, tanto no mercado interno quanto externo.
Em outubro, os preços caíram com a oferta interna suficiente para atender a demanda atual e recuos do dólar frente ao real, que refletiram em um menor ritmo das exportações brasileiras.
No final de outubro e primeiras semanas de novembro, a pressão de baixa foi menor, devido ao vendedor mais focado na semeadura da safra 2018/2019, o que diminuiu a oferta no mercado interno disponível
Para o milho de verão (primeira safra), o crescimento deverá ficar entre 0,5% e 3,5% na temporada atual.
Queda do dólar, boa oferta com a colheita da segunda safra concluída e vendedor focado no plantio da safra de grãos 2018/2019 pressionaram as cotações para baixo no mercado interno.
Em curto prazo, o câmbio terá papel importante nas precificações das commodities como o milho e a soja.
Queda do dólar e a boa oferta pressionaram as cotações para baixo em outubro.
A maior disponibilidade no mercado interno, com a colheita da segunda safra concluída e as recentes quedas do dólar frente ao real tiraram a sustentação dos preços. Em curto prazo, o câmbio terá forte
Maior intenção do lado vendedor e câmbio (queda do dólar) colaboraram com este cenário.
Em outubro, a referência está em R$39,00 por saca de 60 quilos. A queda do dólar colaborou com este cenário.
A relação de troca entre categorias mais eradas atinge os melhores patamares deste o outubro de 2017.
Na região de Campinas-SP, segundo levantamento da Scot Consultoria, a saca fechou setembro cotada em R$39,60, sem o frete, frente a negócios em até R$42,00-R$43,00 por saca em agosto último.
Em setembro, a média diária exportada até a segunda semana aumentou 35,7% em relação à média de agosto deste ano, mas foi 42,2% menor que a registrada em setembro de 2017.
No acumulado de janeiro a agosto de 2018 foram entregues 21,64 milhões de toneladas de adubos no país, 5,3% mais que em igual período do ano passado.
O mercado do boi gordo segue com preços firmes em função da baixa disponibilidade de animais para o abate e faz com que as indústrias precisem ofertar preços acima da referência, cenário que deve ganh
Volume entregue ao consumidor final cresceu 21,3% na comparação mensal e 18,9% frente a igual mês de 2017.
Maior oferta com a colheita da segunda safra concluída tiraram a sustentação dos preços no mercado interno, mas negócios acorrem acima de R$40,00 por saca 60kg em Campinas-SP.
Maior oferta com a colheita da segunda safra concluída tiraram a sustentação dos preços no mercado interno, mas negócios ainda acorrem acima de R$40,00 por saca 60kg em Campinas-SP.
No Brasil, a safra de soja foi recorde e a de milho teve queda de 16,8% em 2017/2018, segundo a Conab. Nos EUA, o USDA revisou para cima a produção norte-americana (mais uma vez).
Maior disponibilidade interna, com a colheita na reta final, limitou as altas de preços no mercado interno. Mas dólar e exportação seguem dando sustentação.
Entrevista com o engenheiro químico pela UFMG, Igor Lucas Rodrigues Dias
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