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O mercado de reposição tem trabalhado com cautela nesse início de ano, devido à pressão de baixa no mercado do boi gordo.
Janeiro tipicamente é um mês de demanda lenta por carne no mercado doméstico e isso tem gerado pressão de baixa por parte da indústria. Por outro lado, a demanda chinesa ainda aquecida, aliada à menor
Apesar das escalas de abate curtas, as indústrias testam preços menores avaliando o consumo mais lento em janeiro no mercado interno.
A pressão de baixa observada no mercado do boi gordo tem afastado os compradores no mercado de reposição e vem abrindo espaço para um maior volume de tentativas de compras abaixo das referências.
A pressão de baixa no mercado do boi gordo, que segue buscando um equilíbrio após as altas fortes observadas em novembro, tem sido o principal vetor de retração dos compradores no mercado de reposição
Após as desvalorizações registradas na última quinzena, a pressão de baixa começa a perder força. Em São Paulo, a cotação do boi ficou estável nesta segunda-feira.
Cenário de pressão de baixa por parte dos frigoríficos que seguem buscando um novo patamar de preços. As indústrias com as programações de abate alongadas têm testado o mercado com mais intensidade. J
A pressão de baixa caracterizou o mercado nesta semana. As ofertas de compra a cada dia foram menores.
A pressão de baixa continua, contudo, nas praças onde o preço recuou, a intensidade das desvalorizações diminuiu. Além disso, vale ressaltar que parte das indústrias estão fora das compras.
A expectativa é de que a produção siga aumentando até dezembro/19, o que deverá manter a pressão de baixa sobre os preços do leite ao produtor.
Os preços subiram tanto no atacado, quanto nas granjas, em outubro, depois da pressão de baixa verificada em setembro último.
Desde o início de setembro, a cotação nas granjas paulistas cedeu 7,3%. Com a caixa com trinta dúzias de ovos comercializada, em média, em R$63,50.
Se os embarques continuarem nesse ritmo, em agosto será exportado 46,3 mil toneladas de carne suína in natura, 22,7% menos que julho último.
A pressão de baixa que ditava a tônica no mercado do boi gordo perdeu força e o cenário comum é o de estabilidade nas cotações.
Apesar da oferta de boiadas não estar abundante, aos poucos, está aumentando com o início da desova da safra e, também, em função da oferta de boiadas confinadas em algumas regiões.
Nas granjas de São Paulo, a caixa com trinta dúzias caiu 15,4% nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$60,50.
A demanda, que patinou durante a primeira quinzena, continua fraca. Por outro lado, a oferta de boiadas não está grande o suficiente para que haja uma pressão de baixa generalizada.
A pressão de baixa imposta pelas indústrias vem perdendo força. Não está fácil tornar efetivas as ofertas de compra em preços menores.
A movimentação tem aumentado no mercado do boi gordo ao longo da semana, com o início mais efetivo do ano. A sexta-feira, no entanto, possui um ritmo menor de negócios.
Expectativa de uma segunda quinzena menos movimentada para o boi gordo, o que não indica pressão de baixa.
A pressão de baixa é decorrente do aumento da produção de leite (matéria-prima) nas principais bacias leiteiras e da demanda razoável.
Mercado aguarda melhor posicionamento da demanda com a virada de mês.
No mercado do boi gordo, o cenário de pressão de baixa observado em outubro já começa a se dissipar e há menos espaço para quedas nas cotações da arroba.
Na média de todas as praças pesquisadas, a semana se encerra com alta de 0,1% para as cotações da arroba do boi gordo.
Para os próximos meses continua a pressão de baixa devido a maior produção (safra).
Para os próximos meses continua a pressão de baixa no mercado de leite devido a maior produção (safra).
Após a pressão de baixa no mercado do boi gordo registrada em outubro, o mercado começa a apontar mudança de rumo
Menor oferta de boiadas e expectativa de aumento da demanda podem mudar o rumo do mercado do boi gordo no curto prazo.
Apesar de terem sido registradas altas de preço em apenas três praças, em boa parte das regiões pesquisadas o mercado apresenta um cenário diferente do observado nas últimas semanas.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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