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Com parte da indústria frigorífica já abastecida, fora das compras e a demanda por carne bovina sendo atendida pela oferta, os preços em São Paulo se mantiveram estáveis. Todavia, há receio de recuo nos preços após o Dia das Mães, o que levou os compradores a evitarem alongar suas escalas.
Com parte da indústria frigorífica já abastecida, fora das compras e a demanda por carne bovina tendo sido atendida pela oferta, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis. Todavia, havia receio de recuo nos preços após o Dia das Mães, o que levou os compradores a evitarem alongar suas escalas.
Todo produtor ou pecuarista precisa tomar suas decisões com base em dados, estatísticas e planejamento.
Na segunda quinzena de abril, os preços no mercado de ovos tiveram forte queda, retornando a patamares vistos em janeiro. As vendas fracas e a oferta excessiva ditaram o movimento de baixa.
O mercado do boi gordo tem enfrentado pressão nos preços desde a última semana, com a arroba recuando de R$325-R$330 para cerca de R$318 em São Paulo. A expectativa para a primeira quinzena de maio, impulsionada pelo consumo mais aquecido com o recebimento de salários e o Dia das Mães, é de uma certa estabilidade, mas a segunda metade do mês deve registrar cotações mais pressionadas, entre R$312 e R$315.
Diesel tem alívio nos preços, acompanhando a queda nas cotações do petróleo. A Petrobras anunciou no final de março uma redução no preço médio do combustível nas refinarias.
Embora as ofertas de bovinos sejam satisfatórias, uma parcela dos compradores sem estoque paga os preços atuais para recompor os estoques e atender à demanda para o final de semana do Dia das Mães. Por outro lado, indústrias estocadas pressionam o mercado para baixo.
Embora as ofertas de bovinos sejam satisfatórias, uma parcela dos compradores sem estoque pagou os preços praticados para recomporem os estoques e atenderem a demanda durante o dia das mães. Por outro lado, indústrias estocadas pressionaram o mercado para baixo.
Em 14 dos últimos 15 anos, o mês de maio registrou queda na cotação da arroba do boi gordo em relação a abril. Isso está ligado à estrutura do mercado: com o avanço da seca e o enfraquecimento das pastagens, há aumento na oferta de boiadas, pressionando os preços.
O mercado do boi gordo começou maio em ritmo mais estável, após semanas de pressão sobre os preços. A primeira quinzena costuma ter um consumo melhor, favorecido agora também pela proximidade do Dia das Mães - segunda melhor data para o escoamento de carne. A oferta, no entanto, começa a ganhar força com a saída de animais de pastagem e os primeiros lotes de confinamento, o que pode pressionar ainda mais os preços na segunda metade do mês.
"Os preços dos coprodutos das usinas de etanol de milho pouco oscilaram em abril, em relação à março."
Diesel tem alívio nos preços, acompanhando a queda da cotação do petróleo.
Clima seco e incêndios afetaram a produtividade da cana na safra 2024/25, influenciando o mercado de açúcar e etanol.
Com o atacado firme e o varejo contido, a expectativa do setor se volta para o Dia das Mães.
Na média do mês, os preços na granja e no atacado ficaram 13,6% e 3,5% maiores quando comparados a março, respectivamente.
Apesar da estabilidade na comparação semanal, os preços do couro e o do sebo apresentaram altas expressivas ao longo de abril.
A cotação não mudou em relação a ontem, para todas as categorias. Oferta e procura estão equilibradas.
Com boas ofertas e demanda enfraquecida nas praças paulistas, a semana começou com indústrias frigoríficas fora das compras. Os preços não mudaram na comparação feita dia a dia.
A última semana trabalhou com preços estáveis para os coprodutos, mas no comparativo mensal o preço de ambos se manteve em alta.
Com poucos negócios sendo realizados e indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis.
Com poucas negociações realizadas e algumas indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis para todas as categorias.
A segunda quinzena de abril foi marcada por uma combinação de fatores que explicam o recuo nas cotações. A entrada do outono reduziu o vigor das pastagens, elevando a oferta de gado pronto. Além disso, o dólar mais baixo e a queda nos preços pagos pela China e EUA, que passaram de até US$6.200 para cerca de US$5.700 por tonelada, pressionaram o mercado. Com isso, as escalas de abate se alongaram - em São Paulo, por exemplo, foram de 8 para 13 dias - e muitos frigoríficos reduziram o ritmo das compras após o feriado prolongado.
Mesmo com o viés de baixa nos preços da arroba em maio - um movimento sazonal observado em 14 dos últimos 15 anos - o mercado pecuário segue com fundamentos firmes. Segundo Alcides Torres, diretor e analista de mercado da Scot Consultoria, o cenário atual não surpreende quem acompanha de perto o setor. A expectativa é de estabilidade ou até alta nos preços a partir do segundo semestre, impulsionada por uma menor oferta de fêmeas para abate e pela firme demanda, tanto interna quanto externa.
Em 2025, a produção brasileira de algodão em caroço será recorde, o que poderá pressionar os preços de coprodutos, como o caroço e a torta de algodão.
Há pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e, consequentemente, de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estão maiores, o que tem contribuído para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
Houve pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e consequentemente de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estiveram maiores, o que contribuiu para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
Devido aos feriados, muitos agentes se afastaram do mercado, forçando vendedores a reduzirem os preços para manter o giro de caixa, o que resultou na queda das cotações em algumas categorias.
Apesar das altas registradas ao longo da semana, a pressão sobre o mercado do boi gordo, aliada à redução no escoamento da carne, podem reverter o cenário.
Entrevista com o médico-veterinário, José Neto Leite
Canal do Boi
Salvaguarda da China derruba boi na B3
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