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Desequilíbrio entre oferta e demanda faz cotação do suíno cair na granja e no atacado.
Redução no poder de compra da população pressiona os preços.
Com recorde de abate – e de produção de carne bovina – a demanda foi destaque em 2024.
A diminuição da oferta combinada com o aumento da demanda impulsionou os preços no segundo semestre.
Pela terceira semana seguida, preços do suíno nas granjas e no atacado apresentaram altas
Maior demanda pela carne suína deu sustentação aos preços na cadeia produtiva.
A biosseguridade reflete na eficiência econômica do negócio.
Apesar da redução dos embarques para a China, as exportações para outros países têm crescido.
Maior demanda no final do ano sustenta os preços na granja e no atacado.
Aumento da demanda, típico do final de ano, pressiona os preços para cima.
Aumento da demanda pressiona positivamente os preços do suíno na granja e no atacado.
Com baixa no preço do trigo, o poder de compra do pecuarista frente ao farelo de trigo melhorou.
Levantamento apontou que, entre 17 países, o menor custo de produção é o do Brasil.
No atacado, a média de preços de outubro, de R$6,98 por quilo, foi a maior registrada este ano.
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